F5 Networks fatura 1,48 bilhões de dólares em 2013
O ano fiscal da F5 Networks terminou no dia 30 de setembro deste ano.
“O quarto trimestre do ano fiscal de 2013 encerrou o ano de forma positiva; isso é resultado da forte demanda por nossos novos produtos e pelo crescimento contínuo de oportunidades novas”, afirmou André Mello, country manager da F5 Networks no Brasil.
O executivo explica que, para o primeiro trimestre do ano fiscal de 2014, que termina em 31 de dezembro, a empresa definiu uma meta de receita de US$ 390 milhões a US$ 400 milhões e uma meta de ganhos GAAP de US$ 0,81 a US$ 0,84 por ação diluída. Excluindo a despesa com a compensação com base em ações e a amortização de ativos intangíveis adquiridos, a meta de ganhos não GAAP da empresa é de US$ 1,17 a US$ 1,20 por ação diluída. “Estamos confiantes de que os produtos que contribuíram com nosso crescimento no 4º trimestre continuarão fazendo isso no ano fiscal de 2014”, observa Mello.
Produtos de alto nível são fatores essenciais de crescimento
Mello explica que, após o lançamento do BIG-IP 5000 e da série 7000, no final do terceiro trimestre, começaram as remessas de toda a família atualizada de dispositivos BIG-IP no 4º trimestre. Isto contribui com as vendas do trimestre, permitindo que a empresa entre no ano fiscal de 2014 com algumas vantagens. “Também conquistamos vários contratos de grande porte impulsionados por módulos de software novos e aprimorados, incluindo Advanced Firewall Manager (AFM), Application Security Manager (ASM), Access Policy Manager (APM) e Policy Enforcement Manager (PEM)”, disse.
Mello enfatiza que os produtos Virtual Edition (somente software) continuaram conquistando o mercado, com receita acima de 21%. “Conforme mostra o número de contratos de grande porte envolvendo as ofertas AFM, ASM e APM, a segurança foi um importante impulsionador de negócios no 4º trimestre. Continuamos a expandir nossas ofertas de segurança integradas, agora, com a Versafe, um provedor de soluções na prevenção de detecção de fraudes adquirido no início de setembro”.
Já no segmento de operadoras de telecomunicações, o country manager lembra que houve o fortalecimento de oportunidades de sinalização e roteamento do Diameter – a solução F5 Traffix SDC.
Lucro GAAP x Não GAAP
Excluindo o impacto da compensação com base em ações, da amortização de ativos intangíveis adquiridos, e de uma perda na sublocação de uma unidade, o lucro líquido não GAAP do quarto trimestre foi de US$ 99,2 milhões (US$ 1,26 por ação diluída), em comparação com os US$ 88,4 milhões (US$ 1,12 por ação diluída) no trimestre anterior e US$ 88,7 milhões (US$ 1,12 por ação diluída) no quarto trimestre do ano fiscal de 2012. O lucro líquido não GAAP do ano fiscal de 2013 foi de US$ 362,9 milhões (US$ 4,59 por ação diluída) em oposição a US$ 348,6 milhões (US$ 4,37 por ação diluída) no ano fiscal de 2012
Enquanto isso, o lucro líquido GAAP do quarto trimestre foi de US$ 76,2 milhões (US$ 0,97 por ação diluída) em comparação com os US$ 68,2 milhões (US$ 0,86 por ação diluída) no terceiro trimestre de 2013 e US$ 67,7 milhões (US$ 0,85 por ação diluída) no terceiro trimestre do ano passado. O lucro líquido GAAP do ano fiscal de 2013 foi de US$ 277,3 milhões (US$ 3,50 por ação diluída) em oposição a US$ 275,2 milhões (US$ 3,45 por ação diluída) no ano fiscal de 2012.
A reconciliação dos ganhos GAAP e não GAAP da empresa é disponibilizada na tabela a seguir:
Três meses finalizados
31 de dezembro de 2013
Reconciliação dos Ganhos Não GAAP Esperados no Primeiro Trimestre
Lucro líquido
Baixo: US$ 63,7
Alta: US$ 66,1
Despesa com a compensação com base em ações
Baixo: US$ 36,0
Alta: US$ 36,0
Amortização de ativos intangíveis adquiridos
Baixo: US$ 2,1
Alta: US$ 2,1
Efeitos fiscais relacionados aos itens acima
Baixo: (US$ 10,2)
Alta: (US$ 10,2)
Lucro líquido não GAAP excluindo despesas com a compensação com base em ações e amortização de ativos intangíveis adquiridos
Baixo: US$ 91,6
Alta: US$ 94,0
Lucro líquido por ação – diluída
Baixo: US$ 0,81
Alta: US$ 0,84
Lucro líquido não GAAP por ação – diluída
Baixo: US$ 1,17
Alta: US$ 1,20
Para obter mais informações, envie um email para a equipe de inscrição, no endereço F5AIM@f5.com.
Sobre a F5 Networks
A F5 Networks é líder mundial no mercado de Application Delivery Networking (ADN), com foco em garantir a segurança, desempenho e a alta disponibilidade de aplicações. A companhia, que tem sede em Seattle, Estados Unidos, oferece soluções de distribuição de aplicativos entre servidores, entre links de internet e entre data centers, além de firewall de aplicação, VPN SSL e gerenciamento de storage. A empresa está no mercado brasileiro desde 2001, através de distribuidores e revendas. No final de 2005, a F5 instalou oficialmente sua subsidiária brasileira, em São Paulo. Mais informações: www.f5networks.com.br
Declarações para o futuro
As declarações nesse artigo referentes ao esforço continuado dos negócios da F5, o crescimento sequencial, a faixa de receitas e ganhos da meta, o montante de ações e a premissa de preço das ações, a demanda por uma rede de distribuição de aplicativos e de produtos de virtualização de armazenamento e outras declarações que não representam fatos históricos são consideradas declarações para o futuro. Tais declarações para o futuro envolvem riscos e incertezas, assim como suposições e outros fatores, que, se não se mostrarem completamente materializados ou corretos, poderão fazer com que os resultados reais, o desempenho e as conquistas da empresa sejam materialmente diferentes de quaisquer resultados, desempenhos e conquistas futuras expressas ou implícitas em tais declarações para o futuro. Tais fatores incluem, mas não estão limitados a: aceitação do cliente de nosso novo gerenciamento de tráfego, segurança, distribuição de aplicativos, otimização da WAN e ofertas de virtualização de armazenamento; o desenvolvimento oportuno, a apresentação e aceitação de novos produtos e recursos adicionais pela F5 ou seus concorrentes; pressões de preço competitivas, aumentos nos descontos de vendas; condições econômicas mundiais incertas, que podem resultar em uma demanda de clientes reduzida para nossos produtos e serviços e altera os padrões de pagamentos do cliente; a capacidade da F5 em sustentar, desenvolver e efetivamente utilizar os relacionamentos de distribuição; a capacidade da F5 de atrair, treinar e reter pessoal de suporte ao cliente qualificado; a capacidade da F5 de expandir para mercados internacionais; a imprevisibilidade dos ciclos de vendas da F5; o programa de recompra de ações; os preços futuros das ações ordinárias da F5; e outros riscos e incertezas descritos mais detalhadamente em nossos documentos arquivados ou fornecidos à Comissão de Títulos e Câmbios. Todas as declarações para o futuro apresentadas nesse comunicado à imprensa estão baseadas nas informações disponíveis a partir da data aqui expressa e qualificadas na sua totalidade por essa declaração cautelar. A F5 não se compromete a revisar ou atualizar essas declarações para o futuro.
Reconciliação entre o GAAP e o não GAAP
A gerência da F5 avalia e toma decisões operacionais usando várias métricas operacionais. Essas métricas são geralmente baseadas nas receitas de seus produtos, operações de serviços e determinados custos dessas operações, como custo de receita, pesquisa e desenvolvimento, vendas e marketing e despesas gerais e administrativas. Uma dessas métricas é o lucro líquido excluindo a compensação baseada em ação, amortização de ativos intangíveis adquiridos e encargos relacionados à aquisição, líquido de impostos, que é uma métrica financeira não GAAP na Seção 101 do Regulamento G no Securities Exchange Act de 1934, com emendas. Essa métrica consiste em um lucro líquido GAAP, excluindo a compensação baseada em ação, conforme aplicável, amortização de ativos intangíveis adquiridos e encargos relacionados à aquisição. A métrica de lucro líquido não GAAP é ajustada pelo montante de taxas adicionais e benefícios tributários que a empresa auferiria se fossem usados os resultados não GAAP em vez dos resultados GAAP para calcular as obrigações fiscais da empresa. A compensação baseada em ação é uma despesa não realizada em dinheiro que a F5 contabiliza desde 1º de julho de 2005 de acordo com o reconhecimento de valor justo do Financial Accounting Standards Board (“FASB”), Accounting Standards Codification (“ASC”), Tópico 718 Compensação — Compensação de Ações (“FASB ASC Tópico 718”). A amortização de ativos intangíveis é uma despesa não realizada em dinheiro. Os investidores devem ter em conta que o uso de ativos intangíveis contribui para receitas ganhas durante os períodos apresentados e contribuirão para as receitas em períodos futuros. Despesas relacionadas à aquisição consistem em taxas de serviços profissionais incorridos em conexão com aquisições. Além disso, uma perda na sublocação de uma unidade foi excluída do lucro líquido não GAAP com o objetivo de medir os ganhos não GAAP e os ganhos por ação no quarto trimestre do ano fiscal de 2013.
A gerência acredita que o lucro líquido não GAAP por ação oferece informação complementar útil para gerências e investidores em relação ao desempenho das operações de negócios centrais da empresa e facilita comparações com os resultados operacionais históricos da empresa. Embora a gerência da F5 ache que essa métrica não GAAP seja útil na avaliação do desempenho de seus negócios centrais, a confiança da gerência nessa métrica é limitada, pois os itens excluídos de tais métricas podem ter um efeito material sobre os ganhos da F5 por ação calculada de acordo com o GAAP. Portanto, a gerência da F5 utilizará seus ganhos não GAAP e ganhos por ação medidos em conjunto com os ganhos GAAP e ganhos por ação medidos para tratar dessas limitações ao avaliar o desempenho dos negócios centrais da empresa. Os investidores devem considerar essas métricas não GAAP somada às métricas de desempenho financeiro de acordo com o GAAP, e não em substituição a essas métricas.
A F5 acredita que a apresentação dessas métricas não GAAP de ganhos e ganhos por ação oferece aos investidores uma ferramenta adicional para avaliação do desempenho dos negócios centrais da empresa que a gerência usa para sua própria avaliação do desempenho da empresa. Os investidores são encorajados a olhar os resultados GAAP como a melhor métrica de desempenho financeiro. Entretanto, embora os resultados GAAP sejam mais completos, a empresa oferece aos investidores uma métrica complementar desde que, com a reconciliação com o GAAP, seja possível uma percepção dos resultados de desempenho operacional e financeiros da empresa.
Para reconciliação dessa métrica financeira não GAAP, consulte a seção “Reconciliação GAAP a não GAAP” em nossa Declaração Consolidadas Condensada de Operações.