GAD COMUNICAÇÃO | 2013 março

26 mar

Pesquisa da F5 Networks mostra que empresas estão despreparadas para lutar contra novas ameaças e ataques

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

66% dos entrevistados afirmam que tendências como BYOD aumentam vulnerabilidade da corporação, enquanto 72% preocupam-se com a extrema complexidade de alguns ataques; 73% veem na virtualização crescente dos ambientes de TIC outro ponto a ser equacionado; 35% confessam não contar com níveis adequados de segurança para lidar com o BYOD

A F5 Networks, líder em soluções de ADN (Application Delivery Networking) – tecnologia que garante a entrega de aplicações rodando em ambiente Web – anuncia os resultados da pesquisa sobre segurança em TIC que realizou nos EUA, em fevereiro deste ano, com cerca de 150 entrevistados, executivos de empresas usuárias de TI e Telecomunicações. “Todos mostraram sua preocupação em se manterem à frente das ameaças e ataques, contando com soluções dinâmicas que realmente protejam o ambiente das corporações”, observa André Mello, country manager da F5 Networks no Brasil.

Os executivos entrevistados indicam que tendências de mercado como virtualização (73%) e BYOD (Bring your own device, traga seu próprio dispositivo móvel, com 66%), além da crescente complexidade de tipos de ataques (72%), têm maior impacto na segurança das organizações. “Diante desses fatos, quase metade dos entrevistados admitiu que as proteções tradicionais não são adequadas para lidar contra ameaças relacionadas a essas tendências”, enfatiza Mello. “Cerca de um terço dos executivos – 35 % -relatou, ainda, que os níveis atuais de segurança apresentados em suas corporações são inadequados para vencer esses novos desafios”.

Principais resultados da pesquisa sobre segurança:

A segurança está mudando, desde o tipo de ameaças ao que conduz a elas

Quando perguntados sobre quais tendências afetam mais a capacidade de uma organização de atingir o nível de segurança desejado, os entrevistados responderam:

• Virtualização: 73%
• A complexidade cada vez maior das ameaças (por exemplo: Ataques de negação de serviço distribuídos – DNS): 72%
• BYOD (uso de dispositivos do próprio funcionário, como smartphones para uso comercial): 66%
• A mudança nos criminosos (de hackers para espionagem e motivação política): 62%
• A mudança de data center concentrado na infraestrutura para a infraestrutura baseada em nuvem: 61%
• A mudança nos aplicativos de cliente-servidor tradicionais para aplicativos baseados na web: 60%

O BYOD é visto como crítico na capacidade de uma empresa de atingir o nível de segurança que ela deseja. Ainda assim, a pesquisa mostra que várias organizações de porte considerável não estão executando as ações apropriadas para tratar desta questão

• A maioria (75%) considera o BYOD predominante em sua organização.
• Além disso, dois terços (66%) veem o BYOD como tendo, de certa forma, impacto extremamente elevado nos níveis de segurança.
• Apesar disso, um terço (35%) diz que eles não estão preparados para oferecer segurança adequada na proteção contra ameaças associadas ao BYOD.

As organizações estão despreparadas para lidar de maneira correta com a mudança para aplicativos baseados na web e com a infraestrutura baseada em nuvem

• Quase dois terços (64%) dos entrevistados observam a mudança para aplicativos baseados na web como uma tendência que afeta a segurança, enquanto 37% das organizações onde trabalham os entrevistados não fornecem segurança adequada para proteção contra possíveis ameaças.
• Sessenta e seis por cento (66%) dos entrevistados observam a mudança para a infraestrutura baseada na web como uma tendência que afeta a segurança, já 49% das organizações dos entrevistados não fornecem segurança adequada para proteção contra possíveis ameaças.

As ameaças estão indo além da capacidade da segurança tradicional

Há uma ampla variedade de soluções de TI que tende a tornar a segurança mais complexa. Abaixo estão as porcentagens dos entrevistados que consideraram as proteções tradicionais menos do que adequadas na proteção contra ameaças relacionadas a várias tendências atuais de TI:

• A mudança nos aplicativos de cliente-servidor tradicionais para aplicativos baseados na web (44%)
• A mudança de centro de dados concentrado na infraestrutura para a infraestrutura baseada em nuvem (49%)
• BYOD (uso de dispositivos do próprio funcionário, como smartphones para uso comercial) (45%)
• Aumento de ameaças externas (spam e malware) (39%)
• A complexidade cada vez maior das ameaças (por exemplo: Ataques de negação de serviço distribuídos) (48%)
• A mudança nos criminosos (de hackers para espionagem e motivação política) (47%)
• Aumento de ameaças internas (49%)

“O cenário de segurança continua a mudar rapidamente e muitas organizações estão se esforçando para lidar de maneira correta com as ameaças em desenvolvimento”, afirma o country manager da F5 Networks Brasil.

Mello avalia que as empresas agirão bem ao lidarem de forma proativa com as tendências, como segurança de BYOD e de nuvem, mas lembra que elas também devem se esforçar em termos de detecção e redução de ameaças. “Com o comportamento do funcionário, as prioridades da empresa e as demandas de infraestrutura expandindo ainda mais os vetores de ameaça tradicionais, as ferramentas e os procedimentos adequados são essenciais na manutenção de um nível de segurança adequado”, alerta.

Recomendações e melhores práticas

Para se preparar para ameaças representadas pelas tendências de segurança emergentes, a F5 recomenda que as organizações tenham:

• Controles de política de acesso centralizados e flexíveis que ofereçam proteção abrangente e mantenham os usuários produtivos.
• Uma solução do DNSSEC que forneça segurança, desempenho aprimorado e disponibilidade global.
• Uma abordagem abrangente baseada em política e em firewall de aplicativo da web protegido para a segurança do aplicativo da web ao lidar com ameaças emergentes no aplicativo.

Recursos adicionais

• Resultados da pesquisa de tendências de segurança da RSA
• Resultados da pesquisa de segurança da RSA – Vídeo
• BYOD 2.0: Indo além do MDM – White Paper
• Políticas de BYOD: Mais que um problema de TI – Série do blog DevCentral
• Serviço de implantação do gerenciador de aplicativo móvel
• Página de solução de firewall de entrega de aplicativos da F5
• Página de soluções de acesso da F5

Sobre a F5 Networks

A F5 Networks é líder mundial no mercado de Application Delivery Networking (ADN), com foco em garantir a segurança, desempenho e a alta disponibilidade de aplicações. A companhia, que tem sede em Seattle, Estados Unidos, oferece soluções de distribuição de aplicativos entre servidores, entre links de internet e entre data centers, além de firewall de aplicação, VPN SSL e gerenciamento de storage. A empresa está no mercado brasileiro desde 2001, através de distribuidores e revendas. No final de 2005, a F5 instalou oficialmente sua subsidiária brasileira, em São Paulo. Mais informações: www.f5networks.com.br

25 mar

Primeiros projetores BenQ produzidos no Brasil contam com recursos avançados e já estão à venda

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

Os equipamentos trazem funções como SmartEco, Eco Blank, esfriamento rápido e reinício Instantâneo

A BenQ, empresa global que atua nos segmentos de monitores, projetores, câmeras digitais e filmadoras anuncia que os projetores MS513PB e MX514PB, produzidos no Brasil já estão disponíveis em todo seu canal de vendas.

Os modelos possuem características que aumentam sua vida útil e economizam energia, como é o caso dos recursos SmartEco e Eco Blank. O SmartEco ajusta, de forma inteligente, a corrente da lâmpada para maximizar a economia de energia, oferecendo melhor contraste e rendimento da luminosidade, usando apenas a luz necessária. Já o Eco Blank deixa a tela do projetor em branco quando não está projetando imagens. “Essas funções economizam energia em até 70%, quando o projetor não está ativamente em uso e aumentam a vida útil da lâmpada”, explica Marcelo Café, diretor comercial da BenQ no Brasil.

Entre suas funções avançadas destaca-se a possibilidade de inserir legendas em vídeos sem o auxílio de um dispositivo externo. “A função Legenda é perfeita para quem deseja usar um projetor como ferramenta educativa. Em uma aula de idiomas, por exemplo, a transcrição do diálogo na tela é possível e muito conveniente”, diz o executivo.

Mais recursos

A BenQ incorporou ainda nos modelos MS513PB e MX514PB recursos como Reinício Instantâneo e Esfriamento Rápido. “O Reinício Instantâneo dá até 90 segundos para que o usuário religue o projetor sem ter que esperar, caso tenha desligado acidentalmente. Com o recurso Esfriamento Rápido, o tempo de esfriamento foi reduzido em mais de 60%, diminuindo o risco de danos aos sensíveis componentes por calor”, esclarece.

Também contam com a função Modelo de Ensino, um recurso indispensável para aumentar a qualidade e praticidade das apresentações. Graças a essa função é possível projetar e exibir opções de telas pré-definidas de fábrica, como os modelos caligrafia, papel quadriculado e folha de caderno, através do menu dos projetores mesmo que não estejam conectados a um computador. Isso possibilita ao usuário escrever ou desenhar com facilidade sobre lousas sem a necessidade, por exemplo, de traçar linhas ou desenhar tabelas.

Os projetores, já cadastrados no BNDES, são desenvolvidos com um brilho de 2700 ANSI Lumens e alta relação de contraste de 13000:1. O modelo MS513PB conta com resolução nativa SVGA (800×600) e o modelo MX514PB tem resolução XGA (1024×768); e os dois suportam resolução máxima UXGA – Ultra Extended Graphics Array — de até 1600×1200, o que garante maior definição nas imagens.

Preço e onde encontrar

O preço sugerido dos projetores MS513PB e o MX514PB para o usuário final é de R$ 1.599,00 e R$ 1.899,00, respectivamente. Podem ser encontrados nas seguintes lojas online: Ponto Frio, Insuante, Casas Bahia, Extra, Magazine Luiza e Ricardo Eletro.

Para mais informações, ligue para o telefone 11-2787-0250 – ou envie e-mail para commercial_brasil@benq.com.

Sobre a BenQ

O BenQ Group está presente em todo o mundo e possui escritórios na América Latina (Brasil e México) e nos principais países da Ásia, Europa e África. A empresa atua nos segmentos de monitores, projetores, câmeras digitais e filmadoras – todas as linhas são fruto de tecnologia própria, desenvolvida nos laboratórios da BenQ. Possui escritórios, fábricas e centros de pesquisa e desenvolvimento em Taiwan, China, Austrália e Índia. Emprega mais de 14 mil colaboradores distribuídos em 40 países. Informações adicionais estão disponíveis no portal www.benq.com.br.

25 mar

Momento de decisão para os contact centers: confiar na computação em nuvem ou seguir com o modelo on premise?

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

Pedro Silveira*

O ato de telefonar, enviar um e-mail ou interagir via redes sociais com uma empresa que forneça produtos ou serviços é algo que faz parte do cotidiano de qualquer pessoa. Esse consumidor pode estar buscando ajuda junto a sua operadora de TV a cabo, ao banco que utiliza ou à loja onde acaba de comprar um par de sapatos. Em todos os casos, por trás desta interação, existe uma poderosa máquina de serviços: os contact centers. Hoje o mercado se divide entre os grandes provedores de serviços terceirizados de contact center – gigantes que chegam a contar com dezenas de milhares de colaboradores – e as empresas que optam por manter um contact center interno e têm, em geral, dezenas ou centenas de operadores.

Nos dois perfis, uma sofisticada infraestrutura de hardware, software e serviços de telecomunicações suporta o trabalho dos operadores dos contact centers. Até pouco tempo, essa infraestrutura teria de ser totalmente adquirida – a empresa compraria no mercado de desktops e telefones IP a linhas telefônicas, passando por pesados investimentos em software e hardware sob medida para o contact center. O fato das interações por meio de ligações telefônicas serem críticas para o sucesso do atendimento ao cliente fez com que, além de todos os elementos anteriores, as corporações investissem também em soluções para arquivar, processar e analisar as chamadas de voz realizadas ou recebidas.

Por duas décadas, este quadro foi quase imutável. Com a consolidação das ofertas de computação em nuvem, uma nova escolha tornou-se possível.

Agora, tanto os provedores terceirizados de serviços de contact center como as empresas que seguem optando por manter essa estrutura dentro de sua organização podem seguir um novo caminho para atingir os mesmos – ou melhores – resultados de negócios. Sob a sigla CaaS (Communication as a service, comunicações oferecidas em formato de serviço), o mercado já conta com opções em que deixa de ser obrigatório imobilizar capital nas tecnologias (incluindo links de Telecom e dispositivos de comunicação) responsáveis por suportar o trabalho dos operadores dos contact centers.

Operações financeiras Capex X operações financeiras Opex

Uma oferta que acontece em modelo de computação em nuvem, o CaaS é contratado em forma de serviço, numa operação Opex (operational expeditures ou gastos operacionais). Com isso, fica para trás o formato Capex (capital expenditures). Nas operações Capex acontece a imobilização de capital, que sai do caixa da empresa usuária e passa, em bloco, para a conta de quem forneceu o bem adquirido.

Esse mesmo modelo se aplica, também, às ofertas de soluções para contact center em formato de SaaS (software as a service). Neste caso, a empresa usuária segue usando infraestrutura própria de hardware e comunicação, passando a contratar em formato de serviço apenas o aplicativo de gestão do contact center.

Já há no mercado, no entanto, corporações usuárias que vão além do SaaS e buscam soluções do contact center na nuvem que incluam a licença do software e toda a infraestrutura de hardware e comunicação necessária para operar o ambiente. Tudo passa a ser de propriedade do provedor de serviços de CaaS, que tem o compromisso de atualizar este universo sempre que for necessário. Neste modelo, assim como no formato SaaS, o usuário dos serviços oferecidos são os operadores do contact center da empresa usuária.

As ofertas de CaaS levam em consideração a infraestrutura de comunicação – tanto os canais como os dispositivos – essenciais para o bom funcionamento dos contact centers. Os recursos de Telecom são fundamentais para garantir que um contact center será capaz de atender de forma excelente o cliente. Esse atendimento sempre acontece por meio de interações, sejam interações de voz, sejam interações de dados. O CaaS pode resolver a demanda tanto de contact centers que terceirizam seus serviços como de contact centers internos, que atendem somente a empresa a que pertencem.

A nuvem não é a única resposta

Mas atenção: o fato do CaaS equacionar todas as demandas de hardware, software, Telecom e serviços de um contact center não quer dizer que todas as empresas devam migrar para este novo modelo. A grande vantagem da atual disjuntiva é que, agora, os gestores do contact center têm escolha. Para trazer os melhores resultados à empresa usuária, essa escolha tem de levar em consideração as vantagens e as limitações específicas de cada modelo. O principal é compreender que o mundo não é maniqueísta, dividido entre o mal e o bem. Sim, de um lado seguem existindo as ofertas em formato tradicional, em que todo o ambiente de TIC do contact center é próprio e está instalado no datacenter da corporação usuária. É igualmente verdade que, por outro lado, a oferta de soluções para contact centers em formato de CaaS é cada vez mais segura, confiável e flexível.

O que nem sempre fica claro é que há um ponto de convergência e conforto entre esses dois extremos.

A não ser no caso de empresas novas, criadas do zero, é quase impossível encontrar-se no mercado empresas que aderiram completamente ao CaaS. O oposto é verdade: muitas corporações com setores de atendimento ao cliente final contam com estruturas próprias onde investem de milhares a milhões de reais ao ano. Chama atenção o fato de que a grande maioria dessas empresas com estruturas tradicionais ou já está estudando o que ganharia com o avanço para o modelo da nuvem ou, em alguns casos, já está portando algumas aplicações para este ambiente.

Na maior parte dos casos, a resposta certa para quem busca as vantagens da nuvem com o mínimo de dificuldades na migração é projetar um ambiente híbrido, em que o valor e a segurança da nuvem – em especial, da oferta CaaS – vai se revelando na própria operação do contact center. Isso é o que pavimentará o solo para novos avanços nesta área.

Aqui estão alguns pontos que podem ajudar a definir se vale a pena ou não estudar um modelo híbrido, em parte on premise, em parte baseado em CaaS. A resposta certa é a que contempla as especificidades de cada contact center, a vertical onde atua e sua cultura. Esses itens podem ajudar nesta análise, mas o caminho seguro será construído com ajuda de um projeto sob medida para cada empresa.

Vale a pena seguir trabalhando com o modelo on premise quando:

– A empresa planeja manter as soluções atuais rodando no contact center pelos próximos 3 anos; ou seja, a corporação não planeja realizar o upgrade deste ambiente
– Há, dentro da empresa, um time de TI e de Comunicação experiente, com o número de profissionais capaz de suportar as demandas dos usuários
– A área de negócios onde a empresa atua não exige flexibilidade dos sistemas – ou seja, aplicações e infraestrutura que aumentem ou encolham de acordo com picos ou depressões do mercado
– Existe capital necessário para seguir realizando pesados investimentos em ativos

Vale a pena migrar ao menos parte do ambiente de contact center para a nuvem quando:

– A empresa lida com limitações de capital a investir em soluções e serviços de TIC
– Busca implementar rapidamente novas funcionalidades de software para o contact center – recursos que irão trazer mais competitividade à empresa
– Seria necessário contratar muitos funcionários para conseguir gerir a contento o ambiente de TIC que suporta os processos do contact center
– A corporação procura flexibilidade para este ambiente, de modo a ampliar ou reduzir recursos conforme o ritmo dos negócios
– Trata-se de uma empresa distribuída por muitas locações diferentes; isso inclui contar com operadores de contact center que trabalham em casa, não no ambiente corporativo

O tamanho do contact center não é o X da questão

As cartas estão na mesa, e muitos caminhos são possíveis. Fica claro que não é o tamanho do contact center que determina se vale a pena investir em CaaS ou não – isso é definido pela estratégia de negócios e pela cultura de cada empresa. Empresa pequenas, médias ou gigantescas do mercado de contact center enfrentam, hoje, os mesmos dilemas.

O CaaS e a computação em nuvem vieram para ficar; cabe à liderança das empresas de contact center analisarem como esta nova realidade muda o jogo do mercado e, a partir daí, decidir se faz sentido avançar para este novo horizonte, ou não.

*Pedro Silveira é gerente de marketing da Interactive Intelligence do Brasil

20 mar

Stratasys lança a Objet30 OrthoDesk, a primeira impressora 3D para pequenos laboratórios e clínicas ortodônticas

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

A Stratasys Ltd., líder em inovação de impressão 3D para prototipagem rápida e manufatura aditiva, anuncia o lançamento da impressora 3D Objet30 OrthoDesk, desenvolvida especialmente para clínicas e laboratórios ortodônticos de pequeno porte. “A impressora Objet30 OrthoDesk chegou para tornar a odontologia digital acessível a todos. Sua praticidade atende às necessidades e expectativas desse novo perfil de usuário”, diz Renata Sollero, responsável pelos negócios da Stratasys no Brasil.

A Odontologia Digital está se tornando padrão para o mercado odontológico. Além de velocidade, que aumenta a capacidade de produção, a impressão 3D oferece vantagens comerciais, capacidade de reduzir os prazos de entrega e o melhor meio de eliminar o armazenamento em massa de modelos. Porém, até hoje, devido a questões de tamanho e custo, as impressoras 3D eram acessíveis apenas para laboratórios maiores.

“Sabemos que o Brasil conta com dezenas de milhares de clínicas e laboratórios ortodôticos de menor porte; com a Objet30 OrthoDesk, entregamos a esse mercado uma solução versátil, que cabe perfeitamente em uma mesa ou bancada de laboratório”, afirma Renata. A precisão, um dos diferenciais da tecnologia Stratasys, permite que ortodontistas criem modelos ortodônticos exatos e de fácil adaptação à anatomia do paciente. Outro diferencial da oferta Stratasys é a possibilidade de automatizar o fluxo do trabalho, desde o arquivo em CAD da boca do paciente à fabricação do modelo. “Isso acelera de modo significativo os tempos de produção, o que aumenta a capacidade de entrega de serviços do laboratório e da clínica ortodôntica”, resume Renata.

Ao migrar para um fluxo de trabalho totalmente digital, o processo de impressões físicas também pode ser eliminado, aumentando a satisfação dos pacientes. Com a opção de arquivos digitais dos modelos, o armazenamento em massa de modelos físicos torna-se, também, desnecessário.

“A Objet30 OrthoDesk é ótima para laboratórios pequenos. Equipamento que cabe perfeitamente em uma mesa de trabalho, essa impressora oferece eficiência, qualidade e precisão para nossa empresa”, disse Ana L. Marin, proprietária do laboratório, Arcad Dental. “A tecnologia Stratasys está permitindo a expansão de nossos serviços para uma gama maior de clientes. Definitivamente, vejo a Objet30 OrthoDesk como algo capaz de virar o jogo.”

“A Stratasys continua a fazer a ortodontia digital se tornar realidade em todo o mundo, um laboratório e uma clínica de cada vez”, disse Avi Cohen, diretor da divisão Global Dental da Stratasys. “Estamos empolgados com o lançamento da Objet30 OrthoDesk e em poder levar a tecnologia de impressão 3D mais precisa do mercado para laboratórios e clínicas menores. Este universo pode colher, hoje, os benefícios do que há de mais avançado em ortodontia.”

A Objet30 OrthoDesk é um equipamento de dimensões reduzidas que oferece a mais precisa tecnologia de impressão 3D. Ela é fornecida com materiais de impressão dentários especializados, entregues à clínica ou ao laboratório em cartuchos convenientemente selados. Agora é possível imprimir em 3D modelos rígidos, dispositivos ortodônticos, bandejas de aplicação e posicionamento, alinhadores, retentores e guias cirúrgicas de forma muito mais rápida e com uma maior precisão. Baseada na patenteada tecnologia de impressão 3D PolyJet®, a Objet30 OrthoDesk jateia camadas ultrafinas de material para criar modelos suaves e precisos. É possível criar até 20 modelos por trabalho de impressão.

A linha Objet de impressoras 3D recebeu vários prêmios nos últimos anos, incluindo o Design World 2013 Leaders in Engineering Award, o Dental Advisor 2013 Top Innovative Equipment Award e o Dental Labs Products 2011 Readers Choice Award. A mesma tecnologia está, agora, disponível com a Objet30 OrthoDesk. Ela é limpa e eficiente e proporciona a impressão ortodôntica 3D da mais alta qualidade. E está disponível imediatamente.

Benefícios da Objet30 OrthoDesk

• Digitaliza o fluxo de trabalho de ortodontia
• Acelera dramaticamente os tempos de produção
• Aumenta significativamente a capacidade de produção
• Elimina as impressões físicas
• Permite o armazenamento digital de modelos

Sobre a Objet30 OrthoDesk

• Produz modelos com superfícies suaves, detalhes finos e peças móveis
• Adequada para operação desktop em espaços pequenos e escritórios
• Tamanho da bandeja (X × Y × Z) 300 x 200 x 100 mm (11,81 x 7,87 x 3,94 pol.)

Mídias Stratasys Objet30 OrthoDesk

• Filme da Objet30 OrthoDesk
• Ouça o que os clientes têm a dizer sobre o valor trazido pela Objet30 OrthoDesk para seus negócios
• Site
• Brochura

Para obter mais informações, consulte www.StratasysDental.com.

Sobre a Stratasys Ltd.

Stratasys Ltd. (Nasdaq: SSYS) é a entidade jurídica formada em 2012 pela fusão das empresas de impressão 3D Stratasys Inc. e Objet Ltd., baseadas respectivamente em Mineápolis, EUA e Rechovot, Israel. A empresa fabrica impressoras 3D e materiais para prototipagem e produção. Antes da fusão, as receitas das duas empresas somavam $277 milhões em 2011. Seus processos patenteados FDM® e baseados em jato de tinta produzem protótipos ou objetos fabricados diretamente de arquivos de CAD 3D ou de outros conteúdos 3D. Entre os sistemas incluem-se impressoras desktop 3D acessíveis para desenvolvimento de ideias, uma série de sistemas para prototipagem e grandes sistemas de produção para manufatura digital direta. A empresa conta, desde junho de 2012, com mais de 130 materiais de impressão 3D, o que constitui a mais ampla gama da indústria. Esta oferta inclui 120 materiais proprietários de fotopolímeros baseados em jato de tinta e 10 materiais termoplásticos proprietários baseados em FDM. A Stratasys também fabrica Impressoras Solidscape 3D e opera o serviço de manufatura digital RedEye On Demand. A empresa conta com mais de 1.100 funcionários, possui mais de 500 patentes concedidas ou pendentes de manufatura aditiva no mundo inteiro e já ganhou mais de 20 prêmios por sua tecnologia e liderança. Está online nos endereços: www.stratasys.com or http://blog.stratasys.com / www.objet.com or http://blog.objet.com.

Cautionary Statement Regarding Forward-Looking Statements

Statements regarding Stratasys’ beliefs, intentions and expectations, including statements regarding the management of Stratasys, Inc. and Objet Ltd. as a combined company, the benefits of the combination of the companies, and the future financial performance of the combined company after their merger, are forward-looking statements. The statements involve risks and uncertainties, both known and unknown, that may cause actual results to differ materially from those projected. Actual results may differ materially due to a number of factors, including the risk and uncertainty that the businesses of the two companies may not be integrated successfully; the risk that the merger may involve unexpected costs or unexpected liabilities; the risk that synergies from the merger may not be fully realized or may take longer to realize than expected; the risk that management’s focus on and disruptions arising from the merger make it more difficult to maintain relationships with customers, employees, or suppliers. Stratasys’ ability to achieve the results presented in any forward-looking statement will depend on numerous factors, including its ability to penetrate the 3D printing market; its ability to achieve the growth rates experienced in preceding quarters; its ability to introduce, produce and market both existing and new consumable materials, and the market acceptance of these materials; the impact of competitive products and pricing; its timely development of new products and materials and market acceptance of those products and materials; the success of Stratasys’ recent R&D initiative to expand the DDM capabilities of its core FDM technology; and the success of Stratasys’ RedEyeOn DemandTM and other paid parts services. These and other applicable factors are discussed in this presentation and in Stratasys’ filings with the Securities and Exchange Commission. These filings include the definitive proxy statement/prospectus filed with the SEC on August 8, 2012, as well as the filings that Stratasys, Inc. has made with the SEC and that Stratasys Ltd. has made and will make with the SEC in the future, including its report on Form 20-F to be filed for the year ended 12/31/2012. Any forward-looking statements included in this presentation are as of the date they are given, and Stratasys does not intend to update them if its views later change, except as may be required by law. These forward-looking statements should not be relied upon as representing Stratasys’ views as of any date subsequent to the date they are given.

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UK Bespoke
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Stratasys
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Tel. +52-55-5253-9670
Email: ptawil@idesap.com

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PR Connections
Tel. +27-(0)11-468-1192
Email. alison@pr.co.za

18 mar

Computação em nuvem não funciona sem planejamento estratégico

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

Luiz Lau*

Sabemos que o conceito do modelo de computação em nuvem está bem disseminado, com bom grau de entendimento entre os profissionais de TI e os responsáveis pelas decisões da área de negócios nas organizações. Falta, ainda, ampliar o domínio sobre outra questão essencial deste tema: como transformar o ambiente atual de TI, desenhando o caminho que levará a empresa usuária a consumir modelos de computação em nuvem? Essa dúvida abre portas para uma disciplina rica e plenamente capaz de guiar as empresas em direção ao futuro: o planejamento estratégico.

Sob o guarda-chuva “planejamento estratégico”, encontram-se as metodologias capazes de, literalmente, pré-equacionarem todos os pontos críticos de um projeto de migração para a nuvem. Um planejamento estratégico bem sucedido irá garantir o alinhamento entre o modelo de computação em nuvem adotado por uma empresa e suas demandas de negócios. Para se chegar a esse resultado, no entanto, antes é necessário responder a muitas perguntas. Como identificar os riscos, limites, restrições, dependências e critérios funcionais e não funcionais dos sistemas de informação atuais, de modo a contemplar tudo isso em um plano de ação e de migração em curto, médio e longo prazo? Quais os fatores que determinam o que, como, onde, quando e por que um determinado sistema de informação será migrado para a nuvem? Sabemos quais as definições de negócio e da TI da organização? Temos uma clara visão sobre os processos, competências e a governança da organização, das áreas de negócios e de TI que deverão ser analisados? Sabemos qual o impacto em uma organização na mudança para o modelo de computação em nuvem?

Embora essas indagações possam parecer difíceis, é essencial procurar respostas precisas para esses pontos – essa é a missão de um planejamento estratégico. Tudo deve ser feito a partir do completo alinhamento entre as áreas e demandas do negócio e da TI. O planejamento estratégico tem o objetivo de apresentar, através de metodologias específicas, os processos, ferramentas e matrizes que produzirão o resultado esperado com a migração para a nuvem. Trata-se de uma visão racional sobre as mudanças que devem acontecer. Este verdadeiro “Road Map” irá apontar como alcançar os objetivos colocados nesta empreitada.

Isso é feito de modo a ajudar os tomadores de decisão a terem clareza sobre tudo o que está envolvido nessa caminhada de transformação.

Luz sobre o processo de migração para a nuvem

É fundamental, portanto, que o planejamento estratégico contribua para iluminar todo o processo de migração, tornando concreta e tangível cada etapa desta evolução. Esse trabalho levanta os custos de propriedade, transformando-os em custos previsíveis conforme a utilização e picos mensuráveis dos recursos computacionais. Com isso, torna-se possível compor um fluxo financeiro periódico, que permita a racionalização do ambiente no contexto das tecnologias e infraestrutura já implementadas.

Sabemos que, em médio prazo, o modelo de computação em nuvem não servirá para todos. Ainda assim, o trabalho de planejamento estratégico precisa ser compreendido, assimilado e previsto. O mercado vive um momento de grande oportunidade para os CIOs repensarem os ambientes de TI. Isso serve não apenas para reduzir custos aqui e acolá, mas, também, como uma forma de garantir que a TI estará preparada para atender as futuras demandas do negócio. Ao se pensar o futuro da TI em uma empresa, é impossível ignorar as vantagens trazidas pela computação em nuvem, principalmente quando consideramos modelos públicos.

Comunicação entre as áreas de TI e de negócios

Alinhar, ao menos em parte, o conhecimento que a TI e os negócios têm sobre as vantagens e os desafios de se avançar para a nuvem é algo que irá facilitar todo o processo de migração. É necessário que a TI compreenda a linguagem e os desafios do negócio e o negócio domine ao menos os rudimentos do modelo de computação em nuvem, de modo a não manter expectativas errôneas sobre o que mudará nos processos e nas aplicações da empresa com o avanço para este novo modelo. A estratégia de TI precisa considerar não só o tema computação em nuvem com todos os seus conceitos e fundamentos. É essencial, também, trabalhar para que tanto os membros da equipe de TI como o corpo diretivo da organização conheçam os desafios de se avançar para nuvem.

Não é por acaso que o foco na comunicação clara e concreta entre a TI e o negócio e vice-versa seja uma das colunas de um planejamento estratégico bem sucedido. O planejamento estratégico auxilia, também, na previsão do futuro da TI e da organização. Trata-se de uma longa caminhada, dividida em três níveis principais de atuação: estratégico, tático e operacional. A visão propiciada pelo planejamento estratégico determina o que precisa ser feito e quais meios utilizar para atingir o resultado planejado.

O que norteia a construção de cada um dos níveis e das etapas do planejamento estratégico é a definição prévia dos objetivos a serem conquistados nos processos de negócio e na estratégia de TI. Faz parte também do planejamento estratégico medir de forma precisa, a partir do uso de critérios de avaliação bem específicos, o quanto esses objetivos finais foram realmente atingidos. Naturalmente, quanto mais realista for o objetivo, mais bem sucedido será o projeto e mais cristalinas serão as avaliações do que deu certo e o que teria de ser refeito.

Análise das forças e das fraquezas da corporação usuária

O planejamento estratégico de um projeto de computação em nuvem ajuda toda a corporação (TI e negócios) a analisar as forças e as fraquezas internas, além das oportunidades e ameaças externas. Isso promove a maturidade de todo o ambiente corporativo, aumentando a possibilidade desta empresa oferecer respostas rápidas para o mercado. Ou seja: o excelente planejamento estratégico de um projeto de migração para a nuvem fortalece a corporação usuária em seus processos internos e, por conseguinte, em sua competitividade.

Está na hora de rever antigos preconceitos sobre a importância do planejamento estratégico em um projeto de migração para a nuvem. Quem ainda pensa que a etapa de planejamento é algo burocrático, engessado e incapaz de produzir resultados rápidos precisa rever seus conhecimentos. Arma eficaz e precisa para guiar os movimentos de transformação de uma corporação, o planejamento estratégico é um passaporte para o futuro, realmente ajudando tanto a TI como o negócio a colher os melhores frutos da computação em nuvem.

* Luiz Lau é líder da área de Consultoria da Go2neXt, empresa brasileira de integração e construção de ambientes de computação em nuvem.

13 mar

ScaleN, da F5, suporta o crescimento escalável do ambiente de TIC das grandes corporações

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

A F5 Networks, líder em soluções de ADN (Application Delivery Networking) – tecnologia que garante a entrega de aplicações rodando em ambiente Web – anuncia a tecnologia ScaleN. “O ScaleN é a única oferta do mercado que permite que um sistema de distribuição de aplicações seja expandido de forma realmente escalável”, explica André Mello, country manager da F5 Networks no Brasil. “Em tempos de Big Data e aplicações missão crítica cada vez mais exigidas em termos de performance e segurança, somente a F5 conta com a resposta para suportar o crescimento do ambiente das corporações – isso é feito “on the fly”, de modo a preservar as regras de segurança mesmo durante a ampliação da estrutura”. Todos os outros produtos do mercado sofrem perdas de performance e segurança quando a estrutura é ampliada. “É importante compreender que, mais do que um produto, a oferta ScaleN é uma tecnologia que permeia todas as nossas soluções; isso garante ao usuário F5 a certeza de um crescimento escalável e seguro de seu ambiente, qualquer que seja o produto F5 (hardware ou software) em uso em sua empresa”, diz Mello. Todos os produtos ADC (Application Delivery Controller, controladores de entrega de aplicações) da F5 apresentados hoje são compatíveis com a tecnologia ScaleN.

ViajaNet adota soluções F5

A demanda por escalabilidade em soluções de distribuição de aplicações é algo que se faz sentir também no mercado brasileiro. “Em um setor competitivo, é necessária a rápida ampliação de serviços da Web para acompanhar a demanda e as preferências do consumidor”, afirma Lineu Cabral, Gerente de Infraestrutura de TI da ViajaNet, uma das maiores agências de passagens on-line do Brasil e prestadora de serviços de viagens. “As soluções da F5 proporcionam desempenho, capacidade de ampliação e segurança aprimorados, incluindo criptografia SSL para todas as transações on-line. Desde a implementação da plataforma BIG-IP, deixamos de comprar equipamentos adicionais e reduzimos para um terço o número de servidores necessários para nossos negócios”.

Para o Gartner, o desafio de ampliar a estrutura de ADC é algo sentido por todo o mercado. “A criticidade dos ambientes das empresas seguem dando destaque à função do ADC; esse é o momento ideal para as empresas repensarem suas necessidades envolvendo essa parte do data center”, escreveu Mark Fabbi, VP da Gartner, Inc., em um relatório recente. “Os recursos dos mais avançados e escaláveis ADCs atraem aqueles que se esforçam para mudar o pensamento e as fronteiras de suas organizações. Em quase todos os casos, o investimento em plataformas ADC avançadas é facilmente compensado pelos menores requisitos de servidores e largura de banda e por claras melhorias na experiência do usuário final e na produtividade”.1

Para a F5, o futuro da tecnologia ADC está claramente voltado ao fornecimento de soluções físicas e virtuais mais competentes, de modo a atender às crescentes necessidades das organizações. “Em nosso amplo portfólio de soluções, contamos com meios eficientes para os clientes consolidarem internamente os serviços de TI, bem como plataformas de alto desempenho que os fornecedores de nuvens podem usar para oferecer suporte às necessidades de recursos mais exigentes de seus clientes”, destaca Mello. “Seja como for, as organizações que usam os produtos da F5 terão que gerenciar uma quantidade menor de dispositivos, com um custo inferior ao cobrado pela concorrência por recursos semelhantes”.

O ScaleN™ da F5 é um importante elemento da abordagem de plataforma unificada da empresa. O ScaleN aloca recursos de forma inteligente através da virtualização de vários inquilinos e da capacidade de ampliar os sistemas em todas as direções, com total flexibilidade e resiliência dos dispositivos. Isso permite que as organizações simplifiquem suas infraestruturas de TI, tornem seus investimentos em tecnologia existente mais eficientes e forneçam melhor suporte a modelos de recursos dinâmicos e iniciativas em nuvem — tudo isso enquanto proporciona o máximo em disponibilidade e tempo de atividade para aplicativos cruciais.

A F5 amplia sua liderança em tecnologia com:

• Potência de processamento ADC sem igual para empresas e prestadores de serviços

O novo chassi VIPRION® 4800 foi desenvolvido para lidar com níveis de desempenho inéditos no setor, aplicando serviços inteligentes a taxas de mais de 20 milhões de solicitações de camada 7 por segundo e 160 Gbps de transferência de volume de SSL (cerca de 4x mais do que a opção do concorrente mais próximo). Com esses níveis de desempenho, as organizações podem ampliar com facilidade os serviços de distribuição de aplicativos em nuvens e data centers mais exigentes.

• Edições virtuais do BIG-IP® aprimoradas com amplo suporte a Hypervisor

Agora, os ADCs virtuais da F5 fornecem taxas de transferência de até 3 Gbps e suportam uma grande quantidade de hypervisors e ambientes virtualizados, como Amazon Web Services, VMware vCloud Suite, Microsoft Hyper-V, Citrix XenServer e KVM/Linux. Com isso, os clientes terão flexibilidade ilimitada para usufruir de tecnologias de nuvem e de virtualização para suportar suas aplicações comerciais de forma mais eficiente.

• Levando o desempenho do ADC ao nível de entrada e muito mais além

A F5 fornece os equipamentos de nível de entrada com o mais alto desempenho para permitir que os clientes “comecem aos poucos e cresçam corretamente” com o melhor preço/valor de desempenho disponível para ADCs atuais. A F5 está acrescentando os seguintes produtos à sua linha de hardware BIG-IP:

o BIG-IP série 2000, oferece funcionalidade avançada e está definindo o padrão como o primeiro ADC de nível de entrada com interfaces de 10 GbE;

o Plataforma BIG-IP 4000s, a série 4000 lida com até 850.000 solicitações L7 por segundo para que os clientes obtenham o melhor desempenho da categoria;

o Plataforma BIG-IP 10200v, com recursos de vCMP®, interfaces de 40 GbE e desempenho avançado líder no setor.

Consolidação da infraestrutura de rede

Projetados para fornecer uma estrutura de serviços inteligente, os produtos VIPRION e BIG-IP permitem que as organizações consolidem de forma eficiente redes de vários núcleos e funções de segurança, como aceleração de aplicativo, balanceamento de carga global, firewall de aplicativos da Web, firewall de distribuição de aplicativo e outros recursos avançados. Além disso, as tecnologias da F5 como iRules® e iApps® permitem que as equipes trabalhem de forma alinhada e representem serviços personalizados de camadas 4–7.

As novas opções ADC da F5 fornecem:

• Opções de implementação para suportar ambientes físicos, virtuais e em nuvem

Tendo como base as práticas tradicionais, as organizações construíram data centers físicos usando um grupo variado de dispositivos de hardware. Porém, os clientes atualmente optam por implementar soluções físicas e virtuais, juntamente com nuvens públicas e privadas, para suportar de forma dinâmica as necessidades de recursos flutuantes, além de aumentar a eficiência e diminuir os custos. As opções da F5 permitem que as organizações escolham soluções que se adaptem às prioridades de seus negócios e requisitos de tecnologia sem sacrificar o desempenho e o controle, que podem ser essenciais para suas operações. Os novos produtos da F5 ampliam as fronteiras do que o setor pode esperar de um ADC, elevando o padrão de outros fornecedores. Além disso, a F5 também aumentou os recursos de seus ADCs virtuais, tornando mais fácil para os clientes combinar tecnologias de distribuição de aplicativos da F5 com fornecedores de nuvens líderes, como Amazon Web Services.

Disponibilidade

Todas as soluções da F5 mencionadas neste anúncio estarão disponíveis para solicitação em fevereiro de 2013. Todas as plataformas apresentadas hoje suportam a tecnologia ScaleN da F5. Entre em contato com um escritório de vendas local da F5 para saber mais sobre a disponibilidade em países específicos.

Recursos adicionais

• Hardware VIPRION – visão geral
• Hardware BIG-IP – visão geral
• Edição virtual do BIG-IP Local Traffic Manager™ – visão geral
• Blog da Série ScaleN em DevCentral
• ADCs e ADF BIG-IP – apresentação no SlideShare
• Página de teste da edição virtual do BIG-IP
• Principais considerações ao escolher um ADC – White paper

1Gartner, “Load Balancers Are Officially Dead; Refocus on Application Delivery”, Mark Fabbi, 14 de novembro de 2012

Sobre a F5 Networks

12 mar

Stratasys Reports Strong Fourth Quarter and Fiscal 2012 Financial Results

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

(BUSINESS WIRE) Stratasys Ltd. (NASDAQ: SSYS) today announced financial results for the fourth quarter and fiscal year 2012, the first quarter of combined results for Stratasys, Inc. and Objet Ltd. following the December 1, 2012 completion of their merger.

Financial Results Summary (Pro Forma Combined Basis):

• Revenue of $96.4 million for the fourth quarter of 2012 represents a 23% increase over the $78.3 million recorded for the same period last year.
• Non-GAAP Net Income of $16.3 million for the fourth quarter, or $0.40 per share, represents a 40% increase over the $11.7 million, or $0.30 per share, reported for the same period last year.
• GAAP Net Income for the fourth quarter was a loss of $3.5 million, or ($0.09) per share, versus a loss of $6.3 million, or ($0.17) per share, for the same period last year.
• Revenue of $359.0 million for fiscal 2012 represents a 30% increase over the $277.0 million reported for same period last year.
• Non-GAAP Net Income of $59.6 million for fiscal 2012, or $1.49 per share, represents a 60% increase over the $37.2 million, or $0.94 per share, recorded for the same period last year.
• GAAP Net Income for fiscal 2012 was a loss of $21.6 million, or ($0.58) per share, versus a loss of $30.9 million, or ($0.84) per share, for the same period last year.
• Non-GAAP Gross Margins improved to 58.0% from 56.5% in fiscal 2012, and improved to 57.8% from 56.9% in the fourth quarter over prior year periods.
• GAAP Gross Margins improved to 45.7% from 40.8% in fiscal 2012, and improved to 46.1% from 42.9% in the fourth quarter over prior year periods.
• The Company has shipped 29,816 systems worldwide as of December 31, 2012.
• Fiscal 2012 year-end system backlog totaled $28.6 million.

“Our financial results reflect the strong demand for our products driven by the rapidly growing interest in additive manufacturing worldwide, as more companies are recognizing how our technology can reshape the way their products are designed and manufactured,” said David Reis, chief executive officer of Stratasys. “Our results and strong year-end backlog are made more impressive when you consider the significant amount of resources committed during the period to complete our game-changing merger, which included the initiation of an integration plan for our worldwide sales, marketing and service organization and their related support infrastructure. We are very pleased with our first financial results as a combined company.”

Following completion of the merger between Stratasys, Inc. and Objet Ltd., the Company benefits from a global network of more than 260 resellers and independent sales agents that sell Stratasys products and services worldwide. In this connection, the Company has initiated a comprehensive integration plan, which includes a cross-training program to enable its reseller and sales agent network to market and sell the combined product and service portfolio. The Company expects to conclude the cross-training process within 18 months, yielding a more capable reseller network.

The Company spent a net amount of $33.3 million, or 9.3% of its 2012 revenue, on research and development on a pro forma non-GAAP basis and $36.9 million, or 10.3% on a pro forma GAAP basis. The Company‘s ongoing combined R&D investments yielded a number of product introductions in the fourth quarter, including:

• Launch of the Objet1000 — the world‘s most effective large-format 3D printer for industrial scale prototypes.
• Launch of the Scholar — an accessible and highly affordable PolyJet 3D printer package for academia.
• Introduction of black color ULTEM 9085 — a high-performance thermoplastic, for use in its FDM 3D printing process.
• Introduction of new rigid black PolyJet material and 16 new rigid/rubber-like composites — bringing availability of PolyJet materials to more than 120.

In 2013, the Company will continue significant investment in its R&D efforts, focusing on further developing its proprietary technologies, enhancing its AM systems, and developing new systems and materials in order to broaden its product offerings.

“Stratasys has significantly expanded its sales reach, and now maintains a combined sales and marketing infrastructure that is unmatched within the industry,” said Scott Crump, chairman and chief innovation officer of Stratasys. “We have initiated the process of cross-selling our portfolio of complementary additive manufacturing solutions through our channel worldwide. In addition, we are focused on improving our existing platforms and developing new products that meet the needs of our customers. We expect these channel and product initiatives will provide more opportunities to sell our products going forward.”

Financial Guidance

Stratasys provided the following financial guidance for the fiscal year ending December 31, 2013:
• Revenue guidance of $430 million to $445 million.
• Non-GAAP earnings guidance of $1.80 to $1.95 per share.
• GAAP earnings guidance of a ($0.41) to ($0.16) per share loss.

Non-GAAP earnings guidance excludes $60.5 million of projected amortization of intangible assets; $20.5 million to $23.0 million of share-based compensation expense; and $7.2 million to $8.8 million in merger-related expenses. The Company expects to record significant one-time integration expenses as a result of infrastructure alignment and brand unification.

Revenue growth is expected to be relatively stronger in the second half of the year as the Company progresses through its integration plan and revenue synergies from selling the combined product portfolio ramp as more resellers are cross-trained to sell the complementary product line. Guidance assumes that the merger integration plan will be a major focus in 2013, and that the Company will make significant investments to fund growth, including incremental sales, marketing and R&D expenses.

Appropriate reconciliations between GAAP and non-GAAP financial measures are provided in a table at the end of this press release. The table provides itemized detail of the non-GAAP financial measures.

“The fourth quarter represents the beginning of a new chapter for our combined companies as the merger of Stratasys, Inc. and Objet Ltd. has created an industry leader within the additive manufacturing industry. We are focused on expanding applications and driving adoption, and we believe that the new Stratasys is uniquely positioned to capitalize on the rapidly growing demand for our products worldwide. We believe that we have only begun to recognize the potential within our industry, and we are excited about 2013 in view of the merger and the many new opportunities we see developing this year and beyond,” Reis concluded.

(Financial tables follow)

Cautionary Statement Regarding Forward-Looking Statements

Certain information included or incorporated by reference in this press may be deemed to be “forward-looking statements” within the meaning of the Private Securities Litigation Reform Act of 1995, Section 27A of the Securities Act of 1933, and Section 21E of the Securities Exchange Act of 1934. Forward-looking statements are often characterized by the use of forward-looking terminology such as “may,” “will,” “expect,” “anticipate,” “estimate,” “continue,” “believe,” “should,” “intend,” “project” or other similar words, but are not the only way these statements are identified. These forward-looking statements may include, but are not limited to, statements relating to the Company‘s objectives, plans and strategies, statements that contain projections of results of operations or of financial condition and all statements (other than statements of historical facts) that address activities, events or developments that the Company intends, expects, projects, believes or anticipates will or may occur in the future. Forward-looking statements are not guarantees of future performance and are subject to risks and uncertainties. The Company has based these forward-looking statements on assumptions and assessments made by its management in light of their experience and their perception of historical trends, current conditions, expected future developments and other factors they believe to be appropriate. Important factors that could cause actual results, developments and business decisions to differ materially from those anticipated in these forward-looking statements include, among other things: the Company‘s ability to efficiently and successfully integrate the operations of Stratasys, Inc. and Objet Ltd. after their merger; the overall global economic environment; the impact of competition and new technologies; general market, political and economic conditions in the countries in which the Company operates; projected capital expenditures and liquidity; changes in the Company‘s strategy; government regulations and approvals; changes in customers‘ budgeting priorities; litigation and regulatory proceedings; and those factors referred to under “Risk Factors”, “Information on the Company”, “Operating and Financial Review and Prospects”, and generally in the Company‘s annual report for 2012 to be filed on Form 20-F and in other reports that the Company files with the U.S. Securities and Exchange Commission. Readers are urged to carefully review and consider the various disclosures made in the Company‘s SEC reports, which are designed to advise interested parties of the risks and factors that may affect its business, financial condition, results of operations and prospects. Any forward-looking statements in this press release are made as of the date hereof, and the Company undertakes no obligation to publicly update or revise any forward-looking statements, whether as a result of new information, future events or otherwise, except as required by law.

Non-GAAP Discussion Disclosure

The information discussed within this release includes financial results and projections that are in accordance with accounting principles generally accepted in the United States (GAAP). In addition, certain non-GAAP financial measures have been provided that exclude certain charges, expenses and income. The non-GAAP measures should be read in conjunction with the corresponding GAAP measures and should be considered in addition to, and not as an alternative or substitute for, the measures prepared in accordance with GAAP. The non-GAAP financial measures are provided in an effort to provide information that investors may deem relevant to evaluate results from the Company‘s core business operations and to compare the Company‘s performance with prior periods. The non-GAAP financial measures primarily identify and exclude certain discrete items, such as transaction-related expenses, amortization expenses and expenses associated with share-based compensation required under ASC 718. The Company uses these non-GAAP financial measures for evaluating comparable financial performance against prior periods.

This release is available on the Stratasys web site at www.stratasys.com

Stratasys Ltd. (Nasdaq: SSYS) is the corporate entity formed in 2012 by the merger of 3D printing companies Stratasys Inc. and Objet Ltd., based in Minneapolis, Minn. and Rehovot, Israel. The Company manufactures 3D printers and materials for prototyping and production. Its patented FDM® and PolyJet® processes produce prototypes and manufactured goods directly from 3D CAD files or other 3D content. Systems include affordable desktop 3D printers for idea development, a range of systems for prototyping, and large production systems for direct digital manufacturing. Since June 2012, the Company‘s range of over 130 3D printing materials is the widest in the industry and includes in excess of 120 proprietary inkjet-based photopolymer materials and 10 proprietary FDM-based thermoplastic materials. Stratasys also manufactures Solidscape 3D Printers and operates the RedEye On Demand digital-manufacturing service. The Company has more than 1100 employees, holds more than 500 granted or pending additive manufacturing patents globally, and has received more than 20 awards for its technology and leadership. Online at: www.stratasys.com or http://blog.stratasys.com / www.objet.com or http://blog.objet.com.

Stratasys Ltd.
Consolidated Statements of Operations
(in thousands, except per share data)

Three Months Ended December 31, Twelve Months Ended December 31, 2011
2012 2011 2012 2011
(unaudited) (unaudited) (unaudited)
Net sales

Products $ 59,461 $ 36,203 $ 179,762 $ 127,476
Services 11,690 7,369 35,482 28,418
71,151 43,572 215,244 155,894

Cost of sales
products 32,138 17,792 86,742 61,545
Services 6,175 2,916 18,591 11,945
38,313 20,708 105,333 73,490

Gross profit 32,838 22,864 109,911 82,404

Operating expenses
Research and development, net 7,083 3,672 19,659 14,360
Selling, general and administrative 30,764 10,300 73,130 39,038
37,847 13,972 92,789 53,398

Operating income (loss) (5,009 ) 8,892 17,122 29,006

Other income (expense) 871 (187 ) 1,388 2,346

Income (loss) before income taxes (4,138 ) 8,705 18,510 31,352
Income taxes (benefit) (239 ) 2,919 9,687 10,726

Net income (loss) $ (3,899 ) $ 5,786 $ 8,823 $ 20,626
Net income attributable to non-controlling interest $ 332 $ – $ 332 $ –

Net income (loss) attributable to Stratasys Ltd. $ (4,231 ) $ 5,786 $ 8,491 $ 20,626
Net income (loss) per ordinary share attributable to Stratasys Ltd.
Basic $ (0.16 ) $ 0.27 $ 0.37 $ 0.98
Diluted (0.16 ) 0.27 0.36 0.95

Weighted average ordinary shares outstanding
Basic 27,261 21,207 22,812 21,133
Diluted 27,261 21,588 23,776 21,653

Stratasys Ltd.
Consolidated Balance Sheets
(in thousands)
December 31, 2012 2011
ASSETS

Current assets
Cash and cash equivalents $ 133,826 $ 20,092
Short-term bank deposits 20,063 –
Restricted deposits 929 –
Short-term investments – 14,602
Accounts receivable:

Trade, less allowance for doubtful accounts of $654 at December 31, 2012 and $1,089 at December 31, 2011 64,678 24,642
Other 22,934 1,589
Inventories 67,995 22,771
Net investment in sales-type leases, less allowance for doubtful accounts of $301 at December 31, 2012 and $230 at December 31, 2011 5,134 3,295
Prepaid expenses 2,751 3,259
Deferred income taxes 4,968 2,973

Total current assets 323,278 93,223
Property, plant and equipment, net 62,070 39,669

Other assets
Goodwill 822,475 25,394
Other intangible assets, net 510,372 25,295
Net investment in sales-type leases 7,872 5,495
Long-term investments 1,634 32,581
Amounts funded in respect of employees rights upon retirement 2,628 –
Other non-current assets 1,184 113

Total other assets 1,346,165 88,878
Total assets $ 1,731,513 $ 221,770

LIABILITIES AND EQUITY

Current liabilities
Accounts payable $ 35,235 $ 8,541
Other current liabilities 40,179 10,827
Deferred tax liabilities 945 –
Unearned revenues 18,068 9,769

Total current liabilities 94,427 29,137

Non-current liabilities
Employee rights upon retirement 4,188 –
Deferred tax liabilities 54,693 6,760
Unearned revenues – long-term 3,181 2,562
Other non-current liabilities 2,868 –

Total liabilities 159,357 38,459
Commitments and contingencies

Equity
Ordinary shares, NIS 0.01 nominal value, authorized 60,000 shares; 38,372 and 21,246 shares issued and outstanding at December 31, 2012 and 2011, respectively 101 55
Additional paid-in capital 1,459,294 79,343
Retained earnings 112,503 104,012
Accumulated other comprehensive loss (238 ) (99 )

Equity attributable to Stratasys Ltd. 1,571,660 183,311
Non-controlling interest 496 –
Total equity 1,572,156 183,311

Total liabilities and equity $ 1,731,513 $ 221,770
Note: Certain reclassifications have been made to prior period balances to conform to current period presentation.

Stratasys Ltd.
Reconciliation of Pro Forma GAAP to Pro Forma Non-GAAP Results of Operations
in thousands, except per share data)

Three Months Ended December 31, 2012 Three Months Ended December 31, 2011
Pro Forma Pro Forma Pro Forma Pro Forma
GAAP Non-GAAP GAAP Non-GAAP
(unaudited) Adjustments* (unaudited) (unaudited) Adjustments* (unaudited)
Net sales
Products $ 81,651 $ – $ 81,651 $ 66,512 $ – $ 66,512
Services 14,711 – 14,711 11,778 – 11,778
96,362 – 96,362 78,290 – 78,290

Cost of sales

Products 41,641 (10,936 ) 30,705 38,039 (10,519 ) 27,520
Services 10,329 (397 ) 9,932 6,656 (438 ) 6,218
51,970 (11,333 ) 40,637 44,695 (10,957 ) 33,738

Gross profit 44,392 11,333 55,725 33,595 10,957 44,552

Operating expenses
Research and development, net 10,210 (988 ) 9,222 8,241 (879 ) 7,362

Selling, general and administrative 38,200 (10,059 ) 28,141 29,166 (7,399 ) 21,767
48,410 (11,047 ) 37,363 37,407 (8,278 ) 29,129

Operating income (loss) (4,018 ) 22,380 18,362 (3,812 ) 19,235 15,423

Other income (expense) 1,408 – 1,408 (77 ) – (77 )

Income (loss) before income taxes (2,610 ) 22,380 19,770 (3,889 ) 19,235 15,346
Income taxes 747 2,606 3,353 2,408 1,285 3,693

Net income (loss) $ (3,357 ) $ 19,774 $ 16,417 $ (6,297 ) $ 17,950 $ 11,653
Net income attributable to non-controlling interest $ 158 $ – $ 158 $ – $ – $ –

Net income (loss) attributable to Stratasys Ltd. $ (3,515 ) $ 19,774 $ 16,259 $ (6,297 ) $ 17,950 $ 11,653

Net income (loss) per ordinary share attributable to Stratasys Ltd.
Basic $ (0.09 ) $ 0.43 $ (0.17 ) $ 0.32
Diluted (0.09 ) 0.40 (0.17 ) 0.30

Weighted average ordinary shares outstanding

Basic 37,557 37,557 36,652 36,652
Diluted 37,557 40,327 36,652 39,480

The Company considers these non-GAAP measures to be indicative of its core operating results and facilitates a comparison of operating results across reporting periods. The Company uses these non-GAAP measures when evaluating its financial results as well as for internal planning and forecasting purposes, however these measures should not be viewed as a substitute for the Company‘s GAAP results.

* Refer to the “Reconciliation of Non-GAAP Adjustments” herein for further information regarding adjustments.

Stratasys Ltd.

Reconciliation of Pro Forma GAAP to Pro Forma Non-GAAP Results of Operations
(in thousands, except per share data)

Twelve Months Ended December 31, 2012 Twelve Months Ended December 31, 2011
Pro Forma Pro Forma

Pro Forma Non-GAAP Pro Forma Non-GAAP
(unaudited) Adjustments* (unaudited) (unaudited) Adjustments* (unaudited)
Net sales

Products $ 306,043 $ – $ 306,043 $ 233,235 $ – $ 233,235
Services 53,011 – 53,011 43,755 – 43,755
359,054 – 359,054 276,990 – 276,990

Cost of sales
Products 158,828 (42,964 ) 115,864 137,556 (41,826 ) 95,730
Services 36,303 (1,475 ) 34,828 26,395 (1,504 ) 24,891
195,131 (44,439 ) 150,692 163,951 (43,330 ) 120,621

Gross profit 163,923 44,439 208,362 113,039 43,330 156,369

Operating expenses
Research and development, net 36,923 (3,597 ) 33,326 31,934 (3,005 ) 28,929
Selling, general and administrative 141,232 (40,354 ) 100,878 104,928 (28,287 ) 76,641
178,155 (43,951 ) 134,204 136,862 (31,292 ) 105,570

Operating income (loss) (14,232 ) 88,390 74,158 (23,823 ) 74,622 50,799
Other income (expense) 2,124 – 2,124 1,118 (1,831 ) (713 )

Income (loss) before income taxes (12,108 ) 88,390 76,282 (22,705 ) 72,791 50,086
Income taxes 9,407 7,225 16,632 8,148 4,768 12,916

Net income (loss) $ (21,515 ) $ 81,165 $ 59,650 $ (30,853 ) $ 68,023 $ 37,170
Net income attributable to non-controlling interest $ 62 $ – $ 62 $ – $ – $ –
Net income (loss) attributable to Stratasys Ltd. $ (21,577 ) $ 81,165 $ 59,588 $ (30,853 ) $ 68,023 $ 37,170

Net income (loss) per ordinary share attributable to Stratasys Ltd.
Basic $ (0.58 ) $ 1.61 $ (0.84 ) $ 1.02
Diluted (0.58 ) 1.49 (0.84 ) 0.94

Weighted average ordinary shares outstanding
Basic 36,987 36,987 36,577 36,577
Diluted 36,987 39,970 36,577 39,656

* Refer to the “Reconciliation of Non-GAAP Adjustments” herein for further information regarding adjustments.

Stratasys Ltd.
Reconciliation of Non-GAAP Adjustments
(in thousands)

Three Months Ended December 31, Twelve Months Ended December 31,
2012 2011 2012 2011
Cost of sales, products

Objet intangible assets amortization expense (9,824 ) (9,824 ) (39,294 ) (39,294 )
Solidscape intangible assets amortization expense (436 ) (436 ) (1,744 ) (1,163 )
Non-cash stock-based compensation expense (361 ) (259 ) (1,190 ) (808 )
Merger related expense (194 ) – (265 ) –
Expense related to the revaluation of Solidscape, Inc. and Fasotech Co., Ltd inventory at acquisition (121 ) – (471 ) (561 )
(10,936 ) (10,519 ) (42,964 ) (41,826 )

Cost of sales, services
Non-cash stock-based compensation expense (397 ) (438 ) (1,475 ) (1,504 )

Research and development, net
Non-cash stock-based compensation expense (988 ) (879 ) (3,597 ) (3,005 )

Selling, general and administrative
Objet intangible assets amortization expense (2,242 ) (2,242 ) (8,967 ) (8,967 )
Solidscape intangible assets amortization expense (133 ) (133 ) (533 ) (356 )
Non-cash stock-based compensation expense (5,187 ) (5,024 ) (21,592 ) (18,349 )
Solidscape acquisition expense – – – (615 )
Merger related expense (2,497 ) – (9,262 ) –
(10,059 ) (7,399 ) (40,354 ) (28,287 )

Other income
Sale of an auction rate security – – – (626 )
Sale of an equity investment – – – (1,205 )
– – – (1,831 )

Income taxes
Tax expense related to non-GAAP adjustments 2,606 1,285 7,225 4,768

Net income $ 19,774 $ 17,950 $ 81,165 $ 68,023

Stratasys Ltd.
Reconciliation of GAAP to Non-GAAP Forward Looking Guidance
Fiscal Year 2013 Earnings (loss) Per Diluted Share Range
U.S. GAAP measure ($0.41) to ($0.16)

Adjustments
Stock-based compensation expense $0.49 to $0.55
Intangible assets amortization expense $1.45
Merger related expense $0.17 to $0.21

Non-GAAP estimate $1.80 to $1.95

04 mar

Oi firma parceria com Go2neXt para auxiliar grandes empresas na migração para a nuvem

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

A Oi anuncia parceria com a Go2neXt, empresa brasileira de integração e construção de ambientes de computação em nuvem, para auxiliar o mercado corporativo a avançar no uso de soluções de cloud computing de forma segura e confiável. A Oi lançou a sua solução, o Oi Smart Cloud, de forma pioneira no início do ano passado. Desde então, vem sendo reconhecida pelo alto padrão de excelência nos serviços oferecidos.

A Go2neXt será responsável por prestar consultoria e assessment para os clientes da Oi que desejam adotar o Oi Smart Cloud. Com metodologia própria – a oferta Go2Cloud – , desenvolvida em mais de 20 anos de experiência e know how em telecom e TI, a Go2neXt ajudará os clientes na construção da estratégia de transição do ambiente de TI tradicional para a solução Oi Smart Cloud. A metodologia Go2Cloud aponta, ainda, o que vale a pena e merece ser migrado para a nuvem e analisa o ROI a ser conquistado com esse avanço.

“A parceria tem como principal objetivo mostrar para os clientes quais ambientes devem ser migrados para o cloud computing e, o mais importante, quais os benefícios da adoção do cloud para o negócio como redução de custos, otimização de receita e outros diferenciais competitivos. É importante ressaltar que a consultoria é feita de forma objetiva, de modo que os clientes possam adotar a solução de forma rápida e segura a preços acessíveis”, afirma Ronaldo Motta, diretor de Marketing da Unidade de Negócios do Corporativo da Oi.
“O trabalho a ser desenvolvido pela Oi e pela Go2Next coloca à disposição dos CIOs uma visão mais precisa de como são seus ambientes hoje e como ficarão após a migração. Além disso, o CIO conseguirá também resgatar os usuários que usam os seus dispositivos móveis dentro das empresas, passando a integrá-los dentro de uma visão corporativa de nuvem”, diz Paulo Pichini, CEO e Presidente da Go2neXt.

Oi Smart Cloud

A Oi oferece a oferta de infraestrutura como serviço (IaaS), na qual é utilizada a capacidade de um ambiente de servidores, contemplando uma série de recursos computacionais como processamento, memória e disco sob demanda, autogestão e autoprovisionamento e contratação de serviços agregados, dentre os quais segurança e gerenciamento.
Com a utilização do Oi Smart Cloud, os clientes têm acesso à infraestrutura de data centers de última geração, permitindo oferecer soluções E2E (End to End – Fim a Fim), incorporando as redes de dados e garantindo alta performance e segurança às empresas. Os serviços são cobrados de acordo com o consumo, como uma conta mensal de telefone, gerando economia em custos, prazos e infraestrutura de tecnologia, especialmente em períodos de grande demanda.
Através do portal Oi Smart Cloud (www.oismartcloud.com.br), os clientes podem aumentar ou liberar recursos dos servidores como processamento, memória, disco, licenças de software entre outros, de acordo com necessidades do negócio, pagando somente pelo consumo. Com sistema de provisão sob demanda,as empresas conseguem reduzir custos e prazos com total autonomia e controle sobre a infraestrutura virtual.

Sobre a Oi

A Oi, empresa pioneira na prestação de serviços convergentes no país, oferece transmissão de voz local e de longa distância, telefonia móvel, banda larga e TV por assinatura. A Oi está presente em todo o território nacional. Em dezembro de 2012, a empresa possuía 74,3 milhões de Unidades Geradoras de Receitas (UGRs). Deste total, 46,3 milhões estavam no segmento Móvel Pessoal, 19,1 milhões no segmento Residencial, 9 milhões no segmento Empresarial/Corporativo e 727 mil Telefones de Utilidade Pública (TUP).

Pelo quinto ano consecutivo, a Oi integra o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&F Bovespa, refletindo o alto grau de comprometimento da companhia com a responsabilidade social e a adoção de práticas gerenciais sustentáveis. A companhia integra também, pelo terceiro ano consecutivo, a carteira do Índice de Carbono Eficiente (ICO2) da BM&F Bovespa.

Sobre a Go2neXt

Empresa brasileira de integração e construção de ambientes de computação em nuvem, a Go2neXt ajuda a corporação usuária a migrar, de forma flexível, segura e com excelente custo/benefício, de ambientes legados para ambientes virtualizados e de cloud computing. A Go2neXt conta com um ecossistema de parceiros que inclui Oi-Smartcloud, Alog, Cisco, Citrix, EMC, Fluke Networks, Jamcracker, Microsoft, UOL, VCE, VMware e Westcon,entre outros. A empresa propõe soluções que permitam que seus clientes mantenham o foco e a atenção no negócio final, de maneira a usar a tecnologia como uma alavanca de resultados, sem a necessidade de grandes investimentos e de apropriação de ativos.Isso acontece sem desprezar o legado existente, que deve cooperar e interoperar com os novos ambientes e soluções. Outro destaque da oferta Go2neXt é o fato de poder ser utilizada sob demanda, a custos flexíveis e previsíveis (CoD – Costs on Demand). O portfólio Go2neXt inclui consultoria, projeto, implementação e gerenciamento de redes tradicionais, de ambientes baseados em serviços gerenciados e de ambientes de computação em nuvem. A empresa é liderada por Paulo Pichini e Murilo Serrano, executivos com mais de 25 anos de experiência no mercado global de soluções de TI. Mais informações no portal www.go2next.com.br.

04 mar

Salas Multimídias Sapienti fazem parte do Projeto GENTE

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

Parceria entre empresa brasileira pioneira em novas tecnologias educacionais e a Secretaria Municipal de Educação do Rio garante que professores e alunos possam interagir durante a aula com ajuda de uma solução que torna o processo de aprendizagem ainda mais produtivo e atraenteA Sapienti, empresa pioneira no segmento de Tecnologia Educacional no Brasil, anuncia sua parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro e sua participação no Projeto GENTE (Ginásio Experimental de Novas Tecnologias Educacionais). “A Sapienti acredita que novas tecnologias educacionais colaboram na conquista da atenção do aluno e fazem do momento de aprendizagem algo lúdico, atraente e muito mais produtivo”, diz Gonçalo Margall, diretor da Sapienti. “Essa filosofia vai ao encontro de todos os conceitos que norteiam o Projeto GENTE, programa que reúne, em um mesmo ambiente educacional presencial, o que há de mais avançado e mais transformador em tecnologias educacionais”. As soluções Sapienti estarão sendo utilizadas no ponto inicial do Projeto GENTE, a Escola Municipal André Urani, localizada na Rocinha, no Rio de Janeiro, com capacidade para atender 180 alunos da 7ª à 9ª série. O Projeto GENTE é uma iniciativa da Secretaria Municipal de Educação do Rio.

O grande objetivo do Projeto GENTE é repensar o que é a instituição Escola – uma missão também compartilhada pela Sapienti. “Para nós, é uma honra fazer parte de uma empreitada que efetivamente transforma o processo de aprendizagem”, enfatiza Margall.

A Sapienti entrega ao Projeto GENTE a sala multimídia, um ambiente que traz, em um único equipamento, lousa digital, quadro magnético, quadro branco e tela de projeção. A solução Sapienti é totalmente interativa e suporta a conexão full à Internet. Nos ambientes com tecnologia Sapienti é possível, por exemplo, que em uma aula multidisciplinar que explore tópicos de Geografia, professor e alunos interajam sobre mapas baixados instantaneamente da Internet. “Se o tema convidasse a investigações na área de Biologia, o corpo humano apareceria pulsante e vivo”, descreve Margall. A interatividade – uma das colunas do Projeto GENTE – revoluciona as trocas entre o professor e os alunos. “Atraentes, nossas soluções fascinam o aluno e colaboram para facilitar o processo de aprendizagem”.

Capacitação de professores do Projeto GENTE

Além de ceder sua tecnologia, a Sapienti encarrega-se, também, da capacitação dos professores da Escola Municipal André Urani nessas novas ferramentas educacionais. “Nossa meta é garantir que esse profissional tão estratégico para o avanço da sociedade, sinta-se à vontade e entusiasmado com as novas tecnologias”, diz Margall. “A capacitação dos mestres é fundamental para evitar que as salas multimídias fossem usadas como acessórios para o processo educacional. Se isso acontecesse, as novas tecnologias não conseguiriam mudar os paradigmas e alterar de forma consistente os processos de aprendizagem – justamente o objetivo final do Projeto GENTE”.

Saiba mais sobre o Projeto

A concepção do GENTE é resultado de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Educação do Rio, o Ministério da Educação e as seguintes organizações: Fundação Telefônica|Vivo, Instituto Natura Intel, MSTech, Tamboro, Instituto Ayrton Senna, Instituto Conecta, e UNESCO. Ele integra os programas Ginásio Carioca, implantado em 2011, e Escolas do Amanhã, criado em 2009 pela Secretaria Municipal de Educação.

O Ginásio Experimental Carioca (GEC) tem como base três eixos: excelência acadêmica, educação para valores e projeto de vida do aluno. Dentro desse novo modelo, a Secretaria de Educação ainda conta com escolas experimentais do 7° ao 9° anos, nas quais inovações pedagógicas são testadas e, posteriormente, ampliadas para toda a rede. As escolas do GEC, onde o GENTE está inserido, atendem jovens de todas as regiões da cidade, atuando como núcleo animador de um movimento de qualificação da educação no segundo segmento, sendo fonte de inovação em conteúdo, método e gestão. A metodologia foi adotada em dez unidades escolares em 2011 e, em 2012, mais nove escolas passaram a funcionar dessa forma, oferecendo mais tempo de aulas de português, matemática, ciências e inglês. A entrada de mais nove escolas em 2013 reflete o sucesso do programa.

O Programa Escolas do Amanhã tem como objetivo reduzir a evasão escolar e melhorar a aprendizagem em 155 escolas localizadas nas áreas mais vulneráveis da cidade ou recém-pacificadas. Integram as estratégias do programa cuidar do ambiente físico, acadêmico e social da escola e trabalhar para o desenvolvimento e promoção de uma cultura baseada em valores.

A estrutura do ginásio experimental de novas tecnologias educacionais

Espaço Físico

No GENTE, o aluno está no centro do processo de aprendizagem. Por isso, as alterações arquitetônicas realizadas no prédio da escola têm como objetivo proporcionar uma nova utilização pedagógica para o espaço. Foram criados espaços amplos e abertos, possibilitando o trabalho coletivo de alunos e professores, transformando o ambiente em local atrativo ao aprendizado, com identidade visual e mobiliário próprios. Toda essa modificação também visa adequar a escola aos novos equipamentos que disponibilizaram a vanguarda da tecnologia para os alunos e professores. O designer Jair de Souza e o Grupo do Rio assinam o projeto de ambientação e programação visual da escola.

Avaliação diagnóstica

Ao ingressar no GENTE, todos os alunos passam por uma avaliação diagnóstica para identificar deficiências de aprendizagem, níveis e estilos diferentes.

Itinerário Formativo

Após a avaliação diagnóstica, os alunos recebem um itinerário formativo próprio, um mapa que lista as competências e as habilidades que já possuem e aquelas que ainda precisam desenvolver. O itinerário também informa as atividades da Educopédia que cobrem cada habilidade.

Projeto de Vida

No GENTE são oferecidas diversas atividades para que cada aluno possa detalhar seus sonhos profissionais e assim elaborar um projeto de vida. Com ajuda do seu professor mentor, os alunos são orientados a participar de atividades eletivas que o auxiliem a prosseguir no seu projeto. Todas as disciplinas eletivas têm um cunho pedagógico, com o conceito de que os alunos precisam ter uma formação básica sólida para realizar qualquer sonho.

Professor Mentor

Os professores atuam em todos os núcleos de conhecimento. Para isso, recebem cursos de capacitação e formação continuada. Além disso, os professores atuam como mentores em atividades diversificadas e disciplinas eletivas, que são de livre escolha dos alunos e norteiam o seu projeto de vida. O programa também conta com professores de Língua Estrangeira, Educação Física e Artes.

Disciplinas eletivas

São de livre escolha do aluno e também relacionadas a seus projetos de vida. O GENTE oferece várias eletivas, como robótica e mecatrônica, construção de blogs como portfólios; Inteligência Artificial (curso da Universidade de Stanford); programação básica; webdesign e os livros de Shakespeare, em inglês, num curso oferecido pela Universidade de Harvard.

Projetos transdisciplinares

São desenvolvidos pelos alunos semestralmente a partir de uma situação-problema ou uma pergunta para digestão e aplicação do conhecimento. Será uma forma de educação “hands on” relacionada a áreas diversas. Nesses projetos, os alunos terão de analisar dados reais, trabalhar em grupos pré-definidos e atuar como agentes transformadores de suas realidades.

Educopédia

A Educopédia é uma plataforma online colaborativa de aulas digitais, onde alunos e professores podem acessar atividades autoexplicativas de forma lúdica e prática de qualquer lugar e a qualquer hora. Criada pela Secretaria Municipal de Educação, a plataforma tem o objetivo de tornar o ensino mais atraente e mobilizador para os adolescentes e instrumentalizar o professor. O programa oferece uma opção rápida e fácil para professores que desejam integrar tecnologias às suas aulas. Além disso, é mais uma alternativa para o reforço escolar e para os alunos que faltaram às aulas ou que não compreenderam o conteúdo. A Educopédia foi criada com base nas orientações curriculares da Secretaria Municipal de Educação e estruturada para cada dia de aula. As aulas digitais possuem atividades que incluem vídeos, animações, textos, podcasts, quizes, jogos e seguirão uma metodologia pré-definida.

Educoteca

É a biblioteca digital da Educopédia onde podem ser acessados livros em formatos inovadores, transmídia e interativos. Além disso, professores e alunos poderão ter suas produções escritas armazenadas e compartilhadas com outros usuários.

Máquina de Testes

A Máquina de Testes é um sistema de avaliação dos alunos que cobrirá, a médio prazo, todas as disciplinas, de 1º a 9º ano. Desde fevereiro deste ano, o sistema já tem provas de Português, Matemática e Ciências, do 5º ao 9º anos. Por meio de um banco de questões, preparadas por cerca de 100 professores da rede municipal, os alunos farão provas em ambiente digital. Todas as questões aplicadas pelo computador são de múltipla escolha, gerando um resultado imediato. O sistema será usado para as avaliações bimestrais, que servem como base para o acompanhamento do desempenho das escolas da Prefeitura do Rio. Os alunos do GENTE usam a Máquina de Testes frequentemente, ao final de cada aula da Educopédia.

Biblioteca

As bibliotecas são compostas por um acervo atraente para a faixa etária, com material de pesquisa de profissões e grandes clássicos da literatura, que poderão ser lidos em vários meios (ebooks, por exemplo).

O GENTE conta ainda com o apoio e parceria das seguintes empresas: Mind Lab, Microsoft, Sapienti, Cultura Inglesa, EvoBooks, Cisco, Pete e Geekie.

Sobre a Sapienti

A Sapienti Tecnologia Educacional foi fundada em 2007 com a missão de transformar salas de aula tradicionais em salas multimídia, criando um ambiente interativo em que o processo de aprendizagem ganha dinamismo e atratividade. A capacitação contínua do professor é parte integrante da oferta e um dos diferenciais da Sapienti. As soluções Sapienti estão instaladas em mais de vinte instituições de ensino privadas como Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, Instituto Cultural Educacional Heisei e Colégio Eduardo Gomes. Na esfera pública, está presente em quinze cidades dentre elas Guarujá, Embu das Artes, São Joaquim, Sumaré e Juquitiba. Mais informações em: www.sapienti.inf.br.

04 mar

F5 Networks revoluciona mercado de firewalls com o BIG-IP Advanced Firewall Manager

Autor: Olga MacedoCategorias: Press Releases

O conhecido domínio das soluções F5 sobre todos os elementos de TI e Telecom que suportam as aplicações de negócios é, agora, estendido para uma oferta de segurança que controla com igual eficácia a rede e o ambiente de processamento da solução missão crítica; isso é feito de modo escalável e com a melhor performance do mercadoA F5 Networks, líder em soluções de ADN (Application Delivery Networking) – tecnologia que garante a entrega de aplicações rodando em ambiente Web – anuncia o BIG-IP® Advanced Firewall Manager, uma nova oferta projetada para proteger infraestruturas de rede e de aplicativos das organizações. “A F5 está aproveitando seu domínio de todos os elementos – tanto de TI como de Telecom – envolvidos na entrega de aplicativos para revolucionar o mercado de firewall”, explica André Mello, country manager da F5 Networks no Brasil.

Mello explica que, com a introdução do BIG-IP® Advanced Firewall Manager e os aperfeiçoamentos a outras ofertas de segurança, a F5 oferece a solução de firewall para entrega de aplicativos mais rápida e mais escalável do mundo. “Há vários casos de uso onde este novo produto pode ser implantado com outras soluções da F5 para melhor proteger e otimizar o desempenho das aplicações”, conta. “Esta nova solução permite ao cliente combinar recursos de gerenciamento de tráfego, acesso e firewall em uma plataforma de serviços inteligentes”.

De acordo com o executivo, ao implantar o BIG-IP AFM ao novo hardware VIPRION 4800 da F5, a solução de firewall de entrega de aplicativos oferece níveis bem além daqueles que os fornecedores podem oferecer, incluindo:

• 640 Gbps de transferência de firewall
• 288 milhões de sessões simultâneas
• 8 milhões de conexões por Segundo

O country manager da F5 Networks Brasil afirma que, além da sua oferta de segurança, a F5 está ampliando o número de soluções integradas que podemos oferecer aos clientes. “Com o novo firewall, em especial, os clientes podem transformar os equipamentos que atuavam como controladores de entrega de aplicativos em novos e potentes recursos de proteção do data center, da rede e dos aplicativos das ameaças que surgem”.

Rede e segurança completamente integradas

A solução de firewall de entrega de aplicativos da F5 é a primeira no setor a combinar firewall de rede com recursos de gerenciamento de tráfego, segurança de aplicativos, gerenciamento de acesso de usuário e segurança de DNS em uma plataforma unificada. Consolidando as funções de rede e segurança de vários módulos de BIG-IP® em uma solução integrada, a abordagem da F5 ajuda as organizações a reduzir a complexidade e os gastos administrativos do gerenciamento, enquanto mantém o desempenho e a escalabilidade de alto nível.

Em suporte à solução de firewall de entrega de aplicativos da F5, o comunicado de hoje assinala marcos importantes de uma perspectiva de produto, incluindo:

• Novo BIG-IP® Advanced Firewall Manager (AFM) – como o núcleo da solução de firewall da entrega de aplicativos da F5, o produto BIG-IP Advanced Firewall Manager é um firewall de rede inovador, baseado em arquitetura de proxy completa para fornecer segurança notável. Orientando a segurança de aplicativos em torno dos próprios aplicativos, a abordagem da F5 simplifica o gerenciamento de políticas. Este modelo de segurança centrado no aplicativo aproveita a capacidade e a inteligência de entrega líder do setor da F5 para aperfeiçoar a postura de segurança geral do cliente, ao mesmo tempo em que alivia a complexidade associada com o mapeamento da infraestrutura de aplicativo em construções estáticas, como zonas de firewall tradicionais.

• Aperfeiçoamentos ao BIG-IP Access Policy Manager (APM) – a F5 agora oferece recursos de SSO (single sign-on) melhorados, para aplicativos baseados na web, VDI e de cliente/servidor — quer sejam hospedados em data centers ou na nuvem — com suporte para SAML 2.0. Além disso, o produto pode oferecer federação em várias instâncias do BIG-IP APM dentro de uma organização para reduzir o número de senhas necessárias para acessar aplicativos corporativos. O gerenciamento de credenciais desta maneira ajuda a reduzir riscos de segurança e a carga de tarefas administrativas sobre o pessoal de TI.

• Aperfeiçoamento ao BIG-IP Application Security Manager (ASM) – o BIG-IP ASM inclui várias novas funções para ajudar o negócio a fortalecer a postura de segurança para aplicativos da web e tratar das crescentes ameaças à segurança. O BIG-IP ASM apresenta agora recursos para aplicativos escritos com o Google Web Toolkit, o que significa que as equipes de segurança podem aplicar políticas de segurança utilizando esta estrutura amplamente adotada. Além disso, o BIG-IP ASM é capaz de detectar melhor e reduzir o clickjacking, uma ameaça crescente da web, onde os invasores enganam os usuários, que acabam relevando informações pessoais.

“Cada vez mais, estamos vendo as organizações tendo que lidar com ataques que visam aplicativos, além das ameaças mais convencionais à rede e ao perímetro”, afirmou André Mello. “Como os produtos da F5 ocupam pontos estratégicos do controle dentro da estrutura, têm uma posição ideal para combinar entrega de aplicativos tradicionais com recursos de firewall e outros serviços de segurança avançados. A F5 está comprometida com uma abordagem extensa e altamente escalável para os nossos clientes. Nossa missão é integrar em uma única plataforma desempenho líder de mercado, monitoração e aplicação de políticas baseadas em contexto para proteção de alto nível”.

A unificação da entrega de aplicativos e segurança de firewall em uma plataforma de serviços inteligente

Para dar suporte a iniciativas de segurança individuais e abrangentes, a abordagem integrada da F5 à segurança permite às organizações adaptar ambientes de segurança de forma a tratar necessidades e prioridades específicas. As soluções personalizáveis da F5 ajudam os clientes a:

• Proteger com confiança as infraestruturas com velocidade e escalabilidade incomparáveis

Com desempenho líder do setor, os clientes podem atender à crescente demanda gerada pelo aumento do número de dispositivos móveis e aplicativos da web. As soluções da F5 também oferecem a capacidade de processamento para proteger os data centers mais exigentes contra ataques de negação de serviço (tanto volumétrico como de exaustão de recursos)— mesmo quando esses ataques estão integrados ao SSL.

• Manutenção da disponibilidade dos aplicativos, mesmo frente aos ataques

Os produtos da F5 oferecem aos clientes acesso seguro aos aplicativos críticos de negócio, incluindo proteção contra ataques de larga escala, como negação de serviço distribuída (DDoS). Em um ataque de DDoS, o site de um cliente é inundado com solicitações de várias origens em uma tentativa de sobrecarregar servidores. Para mitigar tais ameaças, os dispositivos da F5 podem ajudar a identificar ações mal-intencionadas, priorizar a forma como as solicitações de locais específicos são tratadas e focar em tratar de solicitações devidamente qualificadas.

• Simplificação de operações para reduzir tarefas e custos administrativos

Mello diz, ainda, que com o alinhamento de políticas de segurança e firewall e políticas de acesso com os aplicativos específicos dos quais as organizações dependem, gerenciamento de regras relacionadas à segurança, ações e permissões podem ser simplificadas consideravelmente com o firewall de entrega de aplicativos da F5. “Além disso, as soluções integradas da F5 oferecem recursos sofisticados de login e relatório que podem ser personalizados de acordo com o aplicativo em toda a infraestrutura de entrega”, lembra. “Isso significa que as equipes de rede, aplicativo e segurança podem acessar facilmente os registros de segurança relevantes, sem ter que depender de um sistema de login global único para todos os eventos”. Esse nível de granularidade ajuda as organizações e equipes a melhorar a conformidade e o planejamento de esforços, enquanto agiliza a monitoração de eventos de aplicativos, rede e segurança. Adicionalmente, o acesso de controle e login a aplicativos sensíveis baseados na web pode ser unificado em nuvens públicas e privadas com federação de identidade, consolidação do gerenciamento de rede e redução do tempo que TI gasta em tarefas repetitivas.

Sobre a F5 Networks

Month: março 2013