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10 out

Nove meses de ataques digitais: 2017, um diagnóstico

Autor: Olga MacedoCategorias: Blog, Press Releases

Rafael Venâncio*

 Os nove primeiros meses do ano 2017 confirmam que este é um dos mais tumultuados períodos da história da tecnologia. A crescente digitalização da economia aumenta o impacto de ataques cada vez mais ambiciosos, volumosos e letais.

Ransomware, ataques DNS, nuvens híbridas e mobilidade são grandes destaques do ano até agora.

Violações: Eu penso que a grande marca de 2017 será o crescimento do ransomware. A Kaspersky relata um aumento de 250% no ransomware entre 2016 e 2017. Desde WannaCry até Petya e Fusob, os criminosos estão mantendo sistemas reféns – até o resgate ser pago, até a invasão ser reconhecida publicamente. O ransomware parece ser a grande tendência deste ano, com os backups salvando algumas corporações de maiores perdas. É importante destacar que, segundo o IDC, em 2016, 56% de todas as violações de dados começaram com um usuário clicando em um e-mail de phishing.

Nunca é demais ressaltar a íntima conexão entre phishing e ransomware. E-mails de phishing são a porta principal da entrada do ransomware na rede corporativa. Essa é uma frente de batalha intensa, que depende da educação contínua dos usuários finais. Recente pesquisa da Friedrich-Alexander University, da Alemanhã, mostrou a resistência do usuário em reconhecer sua parte nesta luta. Em levantamento feito por esta universidade com cerca de 2000 usuários finais, 78% dos participantes afirmaram estar conscientes do risco de se clicar em links desconhecidos. Diante de testes com e-mails falsos, 20% disseram ter caído na armadilha dos hackers e ter clicado nos links. Na verdade, 45% do universo pesquisado haviam feito isso. Ou seja, a interiorização do perigo é algo ainda a ser trabalhado junto aos usuários. Isso vale tanto para 2017 como para os anos vindouros.

DNS: O DNS é um dos mais importantes componentes de uma Internet operacional – os CISOs sabem disso, os ciber criminosos, também. Preservar a integridade do DNS é um desafio para as organizações. Embora os primeiros e massivos ataques ao DNS tenham surgido em 2016 – em outubro, o provedor de DNS Dyn sofreu um avassalador ataque DDoS, deixando inoperantes muitos websites conhecidos e câmeras conectadas à Internet – a luta continua em 2017. É o caso, por exemplo, de um novo ataque revelado este ano, o DNSMessenger, que usa consultas DNS (DNS queries) para executar comandos PowerShell maliciosos em computadores comprometidos – uma técnica que faz com que o cavalo-de-troia de acesso remoto seja difícil de ser detectado. A necessidade de proteger o DNS continua a ser premente com o influxo de dispositivos IoT; por isso, o DNS continuará a ser um alvo valioso para os criminosos.

A boa notícia é que, no Brasil, em 2017, os gestores de TI e Segurança já estão protegendo ativamente sua estrutura DNS. Sim, é verdade que alguns profissionais ficam mais focados nos ataques DDoS, que são realmente impactantes. Hoje, no entanto, todos sabem que não adianta ter o link funcionando e o DNS não estar ativo. Portanto, a proteção do DNS é uma necessidade.

Mobilidade: Em 2017, todos já sabem: nós somos móveis, nossos dispositivos são móveis e as aplicações que acessamos são móveis. A mobilidade é, simultaneamente, uma enorme capacitadora e uma enorme preocupação para as empresas. Isso só piorará. O 5G ainda demora alguns anos a chegar ao Brasil, mas as estruturas de redes móveis atuais também apresentam desafios para CISOs e CIOs.

Mobilidade é certamente uma realidade que seguirá crescendo. Os cuidados de segurança com o dispositivo móvel, no entanto, ainda são uma questão em aberto. Eu recomendo o uso de soluções centralizadas (rodando no data center, e não no smartphone) de segurança de dispositivos móveis. Essas soluções irão garantir o alinhamento desse importante ponto de acesso com as políticas de segurança da corporação. O uso crescente de VPNs é, dentro dessas políticas, uma das mais eficazes formas de proteção.

Nuvem híbrida: 2017 está sendo o ano em que a nuvem híbrida tornou-se uma opção válida e real para grande parte das empresas. Segundo o relatório deste ano da RightScale, 85 por cento das empresas tendo uma estratégia multinuvem (eram 82 por cento em 2016) estão adotando nuvens híbridas. O mesmo levantamento aponta, ainda, que os usuários de nuvem estão executando aplicações na seguinte proporção: 1,8 das aplicações que usam estão em nuvens públicas e 2,3 das aplicações que usam estão em nuvens privadas (com 5 simbolizando o total de aplicações usadas pelo usuário). Neste quadro, aumenta a procura por soluções que simplifiquem a gestão do ambiente multinuvem e, ao mesmo tempo, imprimam à gestão da nuvem híbrida/pública os mesmos controles que as empresas costumam empregar em suas nuvens privadas.

IoT: Em um relatório recente, o Gartner listou as 10 tecnologias IoT mais estratégicas para as organizações neste ano e no próximo. Essa lista inclui desde novas aplicações do IoT como uma análise cuidadosa dos elementos que vão além do IoT e podem garantir a segurança de redes que levam o conceito de missão crítica a um novo patamar. Estamos falando de redes responsáveis pelo suprimento de água e energia para uma cidade; redes que monitoram marca-passos em corações e próteses em pernas. Acredito que 2017 está sendo o ano em que o mercado está finalmente inserindo o dispositivo IoT num quadro maior, que envolve BigData, Analytics, treinamento de pessoas, mudança de cultura e, acima de tudo, consciência das batalhas que ainda estão sendo travadas em relação à segurança deste ambiente.

Em 2017, a transformação digital já é uma realidade. É hora de usuários de todas as gerações e com os mais diversos níveis de conhecimento técnico acordarem para a fato de que a preservação da segurança vai além da TI. Sim, o CISO e seu time são os grandes responsáveis pelo desenho e implementação da segurança.

Mas parte dos resultados depende do amadurecimento da cultura digital do usuário final, ainda uma grande brecha para ações de engenharia social, ransomware, phishing, etc. A segurança da sociedade digitalizada acontece quando pessoas e tecnologias colaboram entre si, num processo infinito de aprendizagem e mudança.

*Rafael Venâncio é diretor de alianças e canais da F5 Brasil

Comunicado de Prensa_Liebert APM600
09 out

Novo nobreak Vertiv aumenta a densidade energética em data centers

Autor: Olga MacedoCategorias: Blog, Press Releases

Sistema ininterrupto de energia produzido sem transformador, o Liebert® APM600 de 380V destaca-se pela alta eficiência, pela escalabilidade e por otimizar a utilização de espaço no data center

A Vertiv, anteriormente Emerson Network Power, apresentou hoje o nobreak Liebert® APM 600: um sistema grande de fornecimento ininterrupto de energia sem transformador, que oferece alta densidade de potência para instalações médias com possibilidades de crescimento. O Liebert APM600 permite aos clientes otimizar o espaço de projeto na área de infraestrutura dos data centers devido à alta densidade energética de seus módulos. Agora disponível na América Latina, o Liebert APM 600 é um nobreak de 380V, 50/60hz com capacidades de 50 até 600 kVA/Kw em uma só unidade e um máximo de 2,4 MW com unidades conectadas em paralelo.

O Liebert APM 600 está disponível em configuração distribuída. Isso permite conectar em paralelo até quatro unidades para atingir uma capacidade total de até 2400 kW. Graças à tecnologia FlexPower™ com inversores de 3 níveis, o sistema destaca-se, também, por sua escalabilidade. Essa tecnologia permite uma eficiência plena de até 96,3 por cento em dupla conversão e de 99 por cento em Eco-Mode™.

“O nobreak APM 600 oferece alta eficiência e escalabilidade em espaço reduzido, demonstrando a liderança e o compromisso da Vertiv no suporte de infraestrutura crítica para data centers”, afirmou Roberto Reyes, gerente regional para a América Latina da Vertiv.

As comunicações desse nobreak são feitas através de Internet (HTTP), Modbus ou protocolo SNMP. Além disso, a solução traz uma tela LCD em vários idiomas para que o usuário visualize informações referentes ao seu funcionamento: alarmes, configuração, inicializações, quedas, transferências e funções avançadas de medição.

O Liebert APM 600 é compatível com soluções de monitoramento como Nform, SiteScan e Life da Vertiv – plataformas que podem ajudar a garantir ou aprimorar a disponibilidade dos sistemas críticos. Isso é feito por meio da monitoração de parâmetros-chave de funcionamento da infraestrutura crítica.

Para mais informações sobre o nobreak Liebert APM 600 e as soluções de gestão de infraestrutura da Vertiv, visite VertivCo.com.

# # #

 Sobre a Vertiv

A Vertiv projeta, constrói e repara infraestrutura crítica que capacita aplicações vitais para data centers, redes de comunicação e instalações comerciais e industriais. Anteriormente denominada Emerson Network Power, a Vertiv apoia os mercados atualmente crescentes de computação móvel e na nuvem, com um portfólio de soluções de gerenciamento de energia, térmico e de infraestrutura, incluindo as marcas ASCO®, Chloride®, Liebert®, NetSure™ e Trellis™. As vendas no ano fiscal de 2016 foram de USD 4,4 bilhões. Para mais informações, visite www.VertivCo.com.

14 ago

Rally dos Sertões 2017 usa tecnologia e inovação Go2neXt para conectar 1700 pessoas

Autor: Olga MacedoCategorias: Blog, Press Releases

Pilotos, organizadores do evento e jornalistas serão usuários de soluções e serviços Go2neXt durante a disputa; ambiente digital é baseado no Techtruck2Go, caminhão de 15 metros de comprimento que atua como o data center móvel do Rally e provê soluções de Internet, digital signage (video wall) e videoconferência ao longo de 3300 quilômetros de roteiros off-road; mudanças na organização da prova tornam ainda mais crítica a demanda de prover conectividade em regiões inóspitas

 A Go2neXt, primeira empresa brasileira de integração e construção de ambientes de computação em nuvem, anuncia que é responsável pelo ambiente digital e pela conexão à Internet do Rally dos Sertões 2017. Competição que acontecerá entre os dias 19 e 26 de agosto, o Rally percorrerá 3300 quilômetros, atravessando os estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. “Nosso desafio é prover serviços de telecomunicações de qualidade em ambientes hostis onde, muitas vezes, as redes das principais operadoras ainda não chegaram”, diz Paulo Henrique Pichini, President & CEO da Go2neXt Cloud Computing Builer & Integrator. Conhecida pelos inovadores projetos de transformação digital que desenvolve para grandes empresas, a Go2neXt leva a mesma visão para as trilhas 4×4 do Rally dos Sertões 2017. “As mudanças feitas no modelo do Rally deste ano tornaram a conexão à Internet um fator crítico: soluções conectadas irão monitorar os competidores e receber alertas de um piloto que, em meio ao cerrado, tenha sofrido um acidente ou uma falha mecânica”.  Para garantir a continuidade da prova e a segurança de seus participantes, a Go2neXt projetou um ambiente com redes redundantes: satélite, fibra, Wi-Fi, Rádio, LoRa. A base de tudo é o caminhão TechTruck2Go, da Go2neXt, um data center móvel de 15 metros de comprimento que levará o que há de mais avançado em telecomunicações, Internet das Coisas, digital signage (video wall) e videoconferência para todos os locais onde a prova estará acontecendo. “A Go2neXt vai “acender” o Rally, provendo serviços digitais para cerca de 1700 usuários: pilotos e navegadores, mecânicos, visitantes, equipe organizadora do Rally dos Sertões e jornalistas”.

 Além de entregar soluções digitais para esses públicos, a Go2neXt também participará da prova com uma equipe com o mesmo nome. Essa é a décima quarta vez que Paulo Pichini corre, como piloto, no Rally dos Sertões. Em todos esses anos, a equipe Go2neXt destacou-se pela ousadia de levar para os ambientes mais inóspitos do Brasil as mais sofisticadas soluções de tecnologia. “Sempre vi o Rally dos Sertões não somente como um hobby e, sim, como uma oportunidade de levar a inovação tecnológica ao limite, testando funcionalidades e alcance”, resume Pichini. Desde o Rally dos Sertões do ano passado, o carro 4×4 de Pichini está conectado com o caminhão TechTruck2Go. “A integração entre esses veículos em ambientes hostis é algo que já foi testado e comprovado e colaborou para que, em 2017, a Dunas Race contratasse nossos serviços”.

 Para Marcos Moraes, diretor-geral da Dunas Race, a organizadora do Rally dos Sertões, esse perfil da Go2neXt explica a escolha da empresa como provedora de serviços digitais para a prova deste ano. “Conhecemos o profissionalismo e a tecnologia desse time. A internet de excelente qualidade é fundamental em uma prova como o Rally dos Sertões; é a base para a transmissão de resultados e monitoramento dos competidores online, além do envio de conteúdos produzidos pelos jornalistas que acompanham a competição. Utilizamos as redes sociais cada vez mais, principalmente para as transmissões ao vivo”. As mudanças na organização do Rally – mais digital do que nunca – fizeram com que a criticidade do desafio aumentasse muito. “Nesse quadro, os serviços providos pela Go2neXt são fundamentais, pois a comunicação em uma competição dessa dimensão é um ponto central, algo extremamente relevante para que tudo ocorra com segurança”, diz Moraes.

TechTruck2Go conecta veículos 4×4 e o comando do Rally 

 Uma das principais novidades da edição deste ano é a entrada em cena do dispositivo Stella, a nova solução de Way Point Control adotada pelo Rally dos Sertões. Trata-se de uma plataforma inteiramente digital e conectada que envia o roteiro do dia para cada veículo da disputa. O Stella monitora se o carro percorreu efetivamente todo o percurso; a solução também transmite alertas em caso de acidentes e ou falhas mecânicas. Esse olhar digital serve, ainda, para avisar o piloto sobre a proximidade de um outro veículo, algo difícil de ser visualizado em meio à poeira da trilha ou à escuridão da área rural. A comunicação entre cada Stella instalado nos veículos 4×4 e o comando do Rally é garantida pelos serviços de conexão providos pela Go2neXt.

 Para a Go2neXt, o Stella é mais um dispositivo que dependerá, durante o Rally dos Sertões 2017, dos serviços conectados providos pelo TechTruck2Go. “Nosso projeto contempla todas as demandas de cada público, cada aplicação usada durante a disputa”, detalha Pichini. Além dos serviços de acesso à Internet, o projeto Go2neXt equaciona os desafios de segurança da informação dos sistemas que serão usados durante a prova. Uma vitrine do que há de mais avançado em Internet das Coisas (IoT), o TechTruck2Go irá servir, também, como centro de suporte aos briefings diários da organização do Rally. “Câmeras inteligentes, soluções de Digital Signage que formam um video wall e um ambiente de videoconferência estarão disponíveis para esses briefings diários”, descreve Pichini. Outro destaque do TechTruck2Go serão óculos 3D em que será possível visualizar, por meio de uma aplicação de Realidade Virtual, tudo o que Paulo Pichini vivenciou na trilha 4×4. “Nossa meta é prover para todo o público do Rally dos Sertões 2017 uma experiência digital sensacional. Queremos que os serviços e soluções Go2neXt tornem ainda mais memorável a disputa que, este ano, completa 25 anos”.

 Nesta edição, a equipe Go2neXt (carro 4×4 e caminhão TechTruck2Go) é patrocinada pela Comstor/Cisco. Essa empresa é responsável pelos roteadores usados pela equipe – isso inclui o router 829, instalado no carro pilotado por Paulo Pichini e conectado ao OBD do veículo. Na área de Digital Signage/Video Wall, o grande parceiro da Go2neXt é a Leyard/Planar. A Policom trouxe para o TechTruck2Go o rack de servidores e roteadores, entre outras soluções de infraestrutura. No quesito câmeras IoT com recursos de Video Analytics, Dahua e Policom trabalharam juntas para trazer o que há de mais avançado nesta área para os veículos da equipe Go2neXt. A Dahua, em especial, também contribuiu com um drone de alta tecnologia. Os serviços de Telecomunicações que a Go2neXt está levando ao Rally dos Sertões 2017 são oferecidos pela BT e por diversos provedores das regiões atravessadas pelo Rally.

Sobre a Go2neXt

 Empresa brasileira de integração e construção de ambientes de computação em nuvem, a Go2neXt vê a nuvem como a infraestrutura onde, com agilidade e redução de custos, é possível implementar inovadoras soluções de Internet das Coisas, BigData/Analytics, Data Center virtualizado, entre outras. A empresa propõe soluções que permitam que seus clientes mantenham o foco e a atenção no negócio final, de maneira a usar a tecnologia como uma alavanca de resultados. Isso acontece sem desprezar o legado existente, que deve cooperar e interoperar com os novos ambientes e soluções. A Go2neXt conta com um ecossistema de parceiros que inclui Cisco, Microsoft, Apple, Leyard/Planar, Dahua, British Telecom, Calamp, Citrix, EMC, Palo Alto, Aruba, Meraki, VCE, VMware e Westcon.

O portfólio Go2neXt inclui consultoria, projeto, implementação e gerenciamento de redes, de ambientes baseados em serviços gerenciados e de ambientes de computação em nuvem. A empresa é liderada por Paulo Pichini e Murilo Serrano, executivos com mais de 30 anos de experiência no mercado global de soluções de TI.

Mais informações no portal www.go2next.com.br.

f5 soluções
08 ago

F5 anuncia faturamento de US$ 517,8 milhões no terceiro trimestre do ano fiscal 2017

Autor: Olga MacedoCategorias: Blog, Press Releases
 
Resultado representa um aumento de 4,3% em relação aos US$ 496,5 milhões conquistados no mesmo período de 2016; o ano fiscal da F5 Networks termina em 30 de setembro
 
A F5, líder em soluções de ADN (Application Delivery Networking) – tecnologia que garante a entrega de aplicações rodando em ambiente Web – anunciou uma receita de US$ 517,8 milhões no terceiro trimestre fiscal de 2017, encerrado em 30 de junho. Comparando esse valor com o faturamento do mesmo quarter em 2016, isso significa um salto de 4,3%, o que equivale a US$ 21,3 milhões de dólares a mais.
 
O ano fiscal da F5 Networks termina no dia 30 de setembro.
 
Rita D’Andrea, country manager da F5 no Brasil, explica que esse crescimento, foi impulsionado pela adoção de aplicações e soluções de segurança iSeries, além de receitas referentes a Serviços. Esse resultado mostra, também, o impacto das vendas da região EMEA, que engloba Europa, Oriente Médio e África e no Japão.
 
Outro fator que influenciou diretamente essa receita foi o lançamento de novos produtos como o Application Connector 1.0 para conexão de infraestruturas de aplicações em nuvem pública e privada e suporte a BIG-IP na Google Cloud Platform. “Isso, com toda a certeza, reforçou a posição da F5 nos grandes projetos de nuvem múltipla”, afirma Rita D’Andrea.
 
Mesmo que a F5 tenha atingido um resultado 4,3% maior em relação ao ano anterior e uma forte lucratividade no terceiro trimestre, a porta-voz da F5 no Brasil diz que o desempenho em receita de produtos esteve abaixo das expectativas, particularmente na Europa e no Japão.
 
Para voltar a crescer
 
A retomada do crescimento da receita de produtos é a maior prioridade da companhia já para o próximo quarter. “Para o quarto trimestre do ano fiscal de 2017, com término em 30 de setembro, estabelecemos uma meta de receita de US$ 530 milhões a US$ 540 milhões”.
 
Para atingir essa meta, a country manager enfatiza que toda a equipe da F5 está focada em assegurar que as soluções da F5 se adequem às crescentes necessidades de implementação de aplicações de seus clientes, além de aumentar a relevância da empresa em fornecer serviços de aplicação cada vez mais seguros.
 
Uma reconciliação dos lucros GAAP e não-GAAP esperados pela empresa aparece na tabela abaixo:
 
Three months ended September 30, 2017
Reconciliation of Expected Non-GAAP Fourth Quarter Earnings
Low
High
 
Net income
$104.8
$106.8
Stock-based compensation expense
$44.0
$44.0
Amortization of purchased intangible assets
$2.8
$2.8
Tax effects related to above items
$(11.3)
$(11.3)
Non-GAAP net income excluding stock-based compensation expense and amortization of purchased intangible assets
$140.3
$142.3
 
Net income per share – diluted
$1.64
$1.67
Non-GAAP net income per share – diluted
$2.20
$2.23
 
Forward Looking Statements
This press release contains forward-looking statements including, among other things, statements regarding the continuing strength and momentum of F5’s business, future financial performance, sequential growth, projected revenues including target revenue and earnings ranges, income, earnings per share, share amount and share price assumptions, demand for application delivery networking, application delivery services, security, virtualization and diameter products, expectations regarding future services and products, expectations regarding future customers, markets and the benefits of products, and other statements that are not historical facts and which are forward-looking statements. These forward-looking statements are subject to the safe harbor provisions created by the Private Securities Litigation Reform Act of 1995. Actual results could differ materially from those projected in the forward-looking statements as a result of certain risk factors. Such forward-looking statements involve risks and uncertainties, as well as assumptions and other factors that, if they do not fully materialize or prove correct, could cause the actual results, performance or achievements of the company, or industry results, to be materially different from any future results, performance or achievements expressed or implied by such forward-looking statements. Such factors include, but are not limited to: customer acceptance of our new traffic management, security, application delivery, optimization, diameter and virtualization offerings; the timely development, introduction and acceptance of additional new products and features by F5 or its competitors; competitive factors, including but not limited to pricing pressures, industry consolidation, entry of new competitors into F5’s markets, and new product and marketing initiatives by our competitors; increased sales discounts; uncertain global economic conditions which may result in reduced customer demand for our products and services and changes in customer payment patterns; global economic conditions and uncertainties in the geopolitical environment; overall information technology spending; litigation involving patents, intellectual property, shareholder and other matters, and governmental investigations; natural catastrophic events; a pandemic or epidemic; F5’s ability to sustain, develop and effectively utilize distribution relationships; F5’s ability to attract, train and retain qualified product development, marketing, sales, professional services and customer support personnel; F5’s ability to expand in international markets; the unpredictability of F5’s sales cycle; F5’s share repurchase program; future prices of F5’s common stock; and other risks and uncertainties described more fully in our documents filed with or furnished to the Securities and Exchange Commission, including our most recent reports on Form 10-K and Form 10-Q and current reports on Form 8-K that we may file from time to time, which could cause actual results to vary from expectations. The financial information contained in this release should be read in conjunction with the consolidated financial statements and notes thereto included in F5’s most recent reports on Forms 10-Q and 10-K as each may be amended from time to time. All forward-looking statements in this press release are based on information available as of the date hereof and qualified in their entirety by this cautionary statement. F5 assumes no obligation to revise or update these forward-looking statements.
 
GAAP to non-GAAP Reconciliation
F5’s management evaluates and makes operating decisions using various operating measures. These measures are generally based on the revenues of its products, services operations and certain costs of those operations, such as cost of revenues, research and development, sales and marketing and general and administrative expenses. One such measure is net income excluding stock-based compensation, amortization of purchased intangible assets and acquisition-related charges, net of taxes, which is a non-GAAP financial measure under Section 101 of Regulation G under the Securities Exchange Act of 1934, as amended. This measure consists of GAAP net income excluding, as applicable, stock-based compensation, amortization of purchased intangible assets and acquisition-related charges. This measure of non-GAAP net income is adjusted by the amount of additional taxes or tax benefit that the company would accrue if it used non-GAAP results instead of GAAP results to calculate the company’s tax liability. Stock-based compensation is a non-cash expense that F5 has accounted for since July 1, 2005 in accordance with the fair value recognition provisions of Financial Accounting Standards Board (“FASB”) Accounting Standards Codification (“ASC”) Topic 718 Compensation—Stock Compensation (“FASB ASC Topic 718”). Amortization of intangible assets is a non-cash expense. Investors should note that the use of intangible assets contribute to revenues earned during the periods presented and will contribute to revenues in future periods. Acquisition-related expenses consist of professional services fees incurred in connection with acquisitions. In addition, expense related to a jury verdict and other associated costs of that patent litigation have been excluded from GAAP net income for the purpose of measuring non-GAAP earnings and earnings per share in fiscal 2016 and 2017.
 
Management believes that non-GAAP net income per share provides useful supplemental information to management and investors regarding the performance of the company’s core business operations and facilitates comparisons to the company’s historical operating results. Although F5’s management finds this non-GAAP measure to be useful in evaluating the performance of the core business, management’s reliance on this measure is limited because items excluded from such measures could have a material effect on F5’s earnings and earnings per share calculated in accordance with GAAP. Therefore, F5’s management will use its non-GAAP earnings and earnings per share measures, in conjunction with GAAP earnings and earnings per share measures, to address these limitations when evaluating the performance of the company’s core business. Investors should consider these non-GAAP measures in addition to, and not as a substitute for, financial performance measures in accordance with GAAP.
 
F5 believes that presenting its non-GAAP measure of earnings and earnings per share provides investors with an additional tool for evaluating the performance of the company’s core business and which management uses in its own evaluation of the company’s performance. Investors are encouraged to look at GAAP results as the best measure of financial performance. However, while the GAAP results are more complete, the company provides investors this supplemental measure since, with reconciliation to GAAP, it may provide additional insight into the company’s operational performance and financial results.
 
For reconciliation of this non-GAAP financial measure to the most directly comparable GAAP financial measure, please see the section in our Consolidated Income Statements entitled “Non-GAAP Financial Measures.”
 
  • Consolidated Balance Sheets
  • Consolidated Statement of Operations
  • Consolidated Statements of Cash Flows
  
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Sobre a F5
 
A F5 provê soluções para o universo das aplicações. A F5 ajuda as organizações a criarem soluções escaláveis de computação em nuvem, data center e SDN (Software Defined Network, rede definida por software). Em todos os casos, a tecnologia F5 garante a entrega das aplicações a qualquer usuário, em qualquer lugar, a qualquer momento. A plataforma F5 amplia o alcance das soluções de TI – isso é feito com a ajuda de um rico ecossistema de parceiros da F5, incluindo fornecedores de soluções para orquestração de data centers. Um dos destaques da estratégia de negócios da F5 é sua flexibilidade, permitindo que os usuários projetem o modelo de infraestrutura que melhor atenda às suas necessidades. As maiores empresas globais confiam na F5 para estar à frente das tendências de computação em nuvem, segurança e mobilidade. A companhia, que tem sede em Seattle, Estados Unidos, atua no mercado brasileiro desde 2001, através de distribuidores e revendas. No final de 2005, a F5 instalou oficialmente sua subsidiária brasileira, em São Paulo. Mais informações: www.f5.com
07 ago

Relatório da Vertiv mostra quais são as indústrias mais críticas do mundo 

Autor: Olga MacedoCategorias: Blog, Press Releases

Energia, transportes públicos e telecomunicações ocupam as primeiras posições e destacam-se como setores que atuam como alicerces da sociedade atual; a inatividade das empresas dessas áreas provocam falhas em todas as outras indústrias

A Vertiv™, anteriormente Emerson Network Power, revela em seu mais recente relatório, Classificação das Indústrias Mais Críticas do Mundo, que os serviços de energia, incluindo eletricidade, gás, energia nuclear e tratamento de águas, são os setores da economia mais críticos do mundo. De acordo com Jack Pouchet, vice-presidente do desenvolvimento de mercado da Vertiv, a companhia reuniu um grupo de especialistas de infraestruturas críticas globais para quantificarem e classificarem, de forma sistemática, a criticidade de várias indústrias com base em 15 critérios. “Transportes públicos (em particular os transportes ferroviários e aéreos), posicionam-se na segunda posição da lista, seguidos das telecomunicações, atividades de óleo e gás, armazenamento em nuvem e instalações compartilhadas”, afirma Pouchet.

 O executivo explica que o grupo de especialistas estabeleceu os critérios que definem os vários potenciais impactos a partir da perda da disponibilidade de sistemas críticos, avaliando-os com base na gravidade do impacto. Ele acredita que o denominador comum no topo dessa lista é a interconexão entre essas indústrias.

Para o VP de desenvolvimento de mercado da Vertiv, esses setores são importantes para os alicerces da sociedade atual, por isso, os períodos de inatividade em uma dessas áreas podem ecoar por todas as indústrias e por todo o mundo. “Essa realidade não tem volta; ao contrário. A criticidade aumenta à medida que o nosso mundo se torna mais móvel, mais conectado e com mais dispositivos Internet das Coisas”.

 Outros destaques do estudo

 Jack Pouchet relata que, segundo o relatório, energias e águas limpas são necessidades fundamentais em uma sociedade desenvolvida. São setores da economia que suportam a maioria das outras indústrias e serviços. Esse quadro torna os serviços de energia uma escolha óbvia para o lugar de indústria mais crítica.

O VP destaca, ainda, que os transportes públicos situam-se em segundo lugar, com os especialistas mencionando não só a segurança dos passageiros, mas também o impacto maciço que os atrasos e interrupções podem ter em vários negócios e mercados no mundo. Dando continuidade à lista, Pouchet conta que a terceira posição, ocupada pelas telecomunicações, reflete a importância da comunicação e da conectividade em atividades pessoais e empresariais, bem como em situações de emergência.

O impacto no setor financeiro

 O estudo avalia, ainda, que os serviços financeiros completam a lista das principais indústrias em termos dos impactos financeiros dos períodos de inatividade não planejados. Segue-se o comércio eletrônico, juntamente com o armazenamento da nuvem e instalações. O grupo de especialistas identificou, também, o armazenamento em nuvem e instalações compartilhadas como algums dos setores em mais rápida ascensão, sendo cada vez mais críticas.

O armazenamento em nuvem e instalações compartilhadas continua acelerando, é o que afirma o especialista Tony Gaunt, diretor sênior de instalações compartilhadas, nuvem, setor financeiro, serviços financeiros e seguradoras para a Vertiv na Ásia. Para Gaunt, o armazenamento em nuvem e instalações compartilhadas também se posicionam na quinta posição da lista global de indústias mais críticas devido ao aumento da dependência dessas plataformas em vários negócios.

 “Estamos no início da curva ascendente da adoção da nuvem por parte das indústrias nucleares e é provável que os serviços críticos do futuro (as redes da IoT que suportam pequenas cidades e fábricas, por exemplo) venham a ser desenvolvidos na nuvem”, conclui Tony Gaunt.

 A lista completa de setores críticos, bem como a análise de categorias específicas, indústrias em ascensão e a metodologia de classificação estão disponíveis no relatório Classificação das Indústrias Mais Críticas do Mundo. Para ver a classificação das outras indústrias, use a Calculadora de Criticidade. Para obter mais informações sobre tecnologias e soluções de disponibilidade de rede e conteúdos adicionais da Vertiv, visite VertivCo.com.

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 Sobre a Vertiv

 A Vertiv projeta, constrói e repara infraestrutura crítica que capacita aplicações vitais para data centers, redes de comunicação e instalações comerciais e industriais. Anteriormente denominada Emerson Network Power, a Vertiv apoia os mercados atualmente crescentes de computação móvel e na nuvem, com um portfólio de soluções de gerenciamento de energia, térmico e de infraestrutura, incluindo as marcas ASCO®, Chloride®, Liebert®, NetSure™ e Trellis™. As vendas no ano fiscal de 2016 foram de USD 4,4 bilhões. Para mais informações, visite www.VertivCo.com.

04 jul

Novo UPS Vertiv tem alta densidade de potência e tamanho compacto

Autor: Olga MacedoCategorias: Blog, Press Releases

Uso do espaço útil do data center é otimizado com o Liebert® EXL S1, sistema de alimentação de energia ininterrupta com capacidade máxima de 1200 kVA/kW; solução opera com eficiência de noventa e nove por cento (modo econômico) 

A Vertiv™, anteriormente Emerson Network Power, apresenta o Liebert® EXL S1, um sistema de alimentação de energia ininterrupta (UPS) de larga escala que demanda um espaço físico significativamente menor e possui a maior densidade de potência da indústria. O Liebert® EXL S1 otimiza o uso do espaço do data center e permite a implementação de equipamentos adicionais que gerem receita.  O Liebert EXL S1 é um UPS de 60Hz listado pela UL e disponível atualmente com capacidades de 1000, 1100 e 1200 kVA/kW, como modelos de 600, 750 e 800 kW sendo lançados ainda este ano. A solução já está disponível no Brasil.

O Liebert EXL S1 apresenta uma configuração de paralelismo distribuído que permite aos usuários colocar até oito unidades em paralelo, resultando em uma capacidade total de até 9600 kW.  O sistema opera com uma eficiência de 97% em modo de dupla conversão e com 99% em modo de economia, e é compatível com baterias de lítio-íon.

A configuração para entradas/saídas simples ou duplas é fácil, através de um gabinete de conexão com a fonte em comum e que inclui jumpers bem posicionados. Isso permite o uso de fontes simples ou duplas, ao mesmo tempo em que economiza espaço. Além disso, possui acesso conveniente e aprovado pela OSHA em relação à segurança, que proporciona o controle das entradas e saídas do cabeamento e de comunicação pela parte superior da unidade. Cada uma destas características também viabiliza a instalação mais fácil, mais rápida e mais barata do Liebert EXL S1.

“A partir da compreensão das necessidades de nossos clientes, a Vertiv desenvolveu um novo membro da família Liebert EXL; essa solução atende as exigentes necessidades do mercado de data centers modernos.  O resultado é uma solução com alta densidade de potência e que alia tamanho, flexibilidade e eficiência para reduzir o espaço consumido dentro do Data Center”, disse Peter Panfil, vice-presidente global de energia da Vertiv.  “O Liebert EXL S1 oferece confiabilidade e agilidade em configurações que endereçam as necessidades críticas dos ambientes corporativos em nuvem, colocation e progressivos. Nesses ambientes, a ênfase é na eficiência do capital e na redução dos custos operacionais, sempre mantendo a implementação rápida”.

O Liebert EXL S1 possui certificação para abalos sísmicos (CBC, IBC 2015, ASCE 7-05) e detecção de falha no aterramento CC de alta impedância para atender a conformidade 2014 da NEC.  Possui um transistor bipolar de porta isolada (IGBT) de três camadas, sem transformador, tanto no retificador quanto no inversor. Os protocolos de comunicação simultânea dupla do sistema proporcionam compatibilidade com vários sistemas de gerenciamento de infraestrutura de data center, de monitoramento de TI e de gestão predial.

Para mais informações sobre o Liebert EXL S1 e sobre soluções da Vertiv para gerenciamento de infraestrutura, acesse VertivCo.com.

# # #

Sobre a Vertiv

 A Vertiv projeta, constrói e repara infraestrutura crítica que capacita aplicações vitais para data centers, redes de comunicação e instalações comerciais e industriais. Anteriormente denominada Emerson Network Power, a Vertiv apoia os mercados atualmente crescentes de computação móvel e na nuvem, com um portfólio de soluções de gerenciamento de energia, térmico e de infraestrutura, incluindo as marcas ASCO®, Chloride®, Liebert®, NetSure™ e Trellis™. As vendas no ano fiscal de 2016 foram de USD 4,4 bilhões. Para mais informações, visite www.VertivCo.com.

03 jul

Robôs hackers: guerra total contra a Internet

Autor: Olga MacedoCategorias: Artigos Assinados, Blog

Rita D’Andrea*

A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) divulgou um alerta sobre o possível uso de robôs para manipular o preço de algumas ações. Legiões de software robôs disparados por pessoas mal-intencionadas estariam influenciando artificialmente a liquidez de ativos negociados em portais Web de grandes corretoras de valores. O objetivo dos criminosos digitais é valorizar os ativos, aumentando a cotação de ações que, sem o uso de robôs, estariam em patamares mais baixos.

Essa operação tem nome: spoofing e layering.

Ao longo do ano passado, uma das maiores empresas de serviços financeiros do Brasil percebeu que robôs estavam invadindo seu portal Web para fazer solicitações de propostas. Neste caso, o robô é uma aplicação desenvolvida para pesquisar os preços dos serviços desta empresa. A missão desses robôs é se comportarem como clientes legítimos desta corporação e, a partir daí, ter acesso a dados confidenciais.

Embora faltem estatísticas sobre esse tema, é tangível a percepção de que cresce a cada dia a percentagem de tráfego na Internet feita por robôs, e não por pessoas.

Além do risco à segurança dos negócios e do ambiente de tecnologia, essas visitas indesejáveis consomem recursos digitais que não foram dimensionados para atender clientes ou prospects que, na prática, não existem.

Casos como os das corretoras de valores e da empresa de serviços financeiros são apenas a ponta do iceberg de uma tendência global que preocupa os responsáveis pela segurança de informação da empresa.

O mundo já está ciente, também, do papel das redes de robôs (botnets) na realização de ataques que derrubam os grandes portais da Internet. Conhecidos como ataques DDoS (Distributed Denial of Service), essa modalidade consiste em disparar automaticamente milhares ou milhões de acessos simultâneos a um endereço da Web. Os servidores responsáveis por manter este sistema no ar não conseguem atender a tamanha demanda. O resultado é a imobilização da Internet.

Um dos maiores ataques da história da Internet aconteceu em outubro de 2016 – a origem de tudo foi uma rede de robôs: a rede Mirai. Mirai é um programa robô que rastreia continuamente a Internet em busca de dispositivos IoT (Internet das Coisas) e os ataca. Quando tem sucesso, a botnet Mirai transforma inocentes dispositivos IoT – roteadores domésticos, receptores de TV a cabo, babás eletrônicas, etc. – em robôs comandados por seus senhores, os hackers. Esses ataques atingiram marcas recordes: 620 Gbps e 1 Tbps.

Mas os efeitos das redes de robôs hackers vão muito além dos ataques DDoS.

Os hackers usam seus escravos digitais para transformar o dispositivo sendo atacado (servidores, roteadores, PCs, smartphones, todo tipo de device IoT) numa infraestrutura paralela de processamento. Essa preciosa infraestrutura será usada para transmitir SPAM, realizar o processamento pesado necessário para “quebrar” senhas ou chaves de encriptação ou, então, ser a base de uma miríade de ataques de Phishing.

Para piorar o quadro, a conversão de dispositivos digitais em robôs é uma operação sutil, que muitas vezes passa desapercebida para o usuário. Ou seja: é possível que a rede seja da corporação ou da pessoa das 9:00 às 18:00 horas e dos hackers das 18:00 às 9:00 horas.

Qualquer que seja o plano específico do hacker que comanda a botnet, o alvo é sempre o mesmo: as aplicações de negócios que estão por trás dos portais Web das empresas. Estamos falando de sistemas críticos como Internet Banking, a aplicação B2C (business to consumer) que suporta a compra e venda de eletrodomésticos em um portal de e-commerce, ou a plataforma que processa os pagamentos dos direitos sociais de empregados domésticos.

Mais do que criar caos, é o acesso a dados e aplicações essenciais para a continuidade da vida que constitui o verdadeiro objetivo da guerra digital.

A criticidade dessas aplicações Web é tal que é comum que a botnet seja o instrumento pelo qual o hacker constrangerá o gestor da empresa atacada a pagar um ransomware. Hoje assistimos, também, a ataques de conotação política ou ideológica em que a meta é derrubar o portal Web da empresa, instituição ou governo que se deseja destruir.

É importante aceitar o fato de que, na era da transformação digital, as organizações estão adotando tecnologias que possibilitam a automação. O crescente interesse pelos robôs está ligado a esta realidade. A Federação Internacional de Robótica informa que, em 2016, 179.000 robôs físicos foram vendidos no mundo. Fica claro que não há como retornar ao passado e ignorar o uso de robôs, sejam equipamentos, sejam software. Segundo o instituto de pesquisas IDC, os gastos com robôs chegarão a US$ 188 bilhões até 2020. Trata-se, portanto, de um caminho sem volta.

Vale a pena, então, compreender de que forma os robôs em forma de software – a modalidade de robôs mais disseminada no mercado, hoje – são usados por hackers para corroer a integridade das aplicações por trás dos grandes portais da Internet.

Combater a ação de robôs malignos, principalmente aqueles que tentam simular o comportamento de um ser humano, é uma missão que exige engenhosidade, trabalho árduo e uma profunda compreensão do comportamento da aplicação. Deixada sem proteção, a aplicação Web poderá ser enganada e tratar esse falso e perigoso usuário – o robô – como se fosse um cliente ou funcionário legítimo, com acesso pleno ao sistema, ao negócio.

*Rita D’Andrea é country manager da F5 Brasil

19 jun

Mundo multi-nuvem é o foco de novas soluções F5 Networks

Autor: Olga MacedoCategorias: Blog, Press Releases

A inteligência das soluções F5 para garantir a entrega, a performance e a segurança de aplicações missão crítica está, agora, disponível para ambientes mistos; oferta inclui soluções sob medida para as nuvens Microsoft Azure, Google e Amazon Web Services

A F5 Networks, líder em soluções de ADN (Application Delivery Networking) – tecnologia que garante a entrega de aplicações rodando em ambiente Web – anuncia uma série de ofertas para suportar as aplicações missão crítica implementadas em ambientes multi-nuvem.  “Com o portfólio de soluções multi-nuvem da F5, o time de TI pode fornecer serviços de aplicação consistentes e seguros em qualquer ambiente”, disse Zeus Kerravala, Analista Principal da ZK Research. Para Kerravala, a migração das aplicações para ambientes multi-nuvem é um caminho sem volta, mas que traz novos desafios aos gestores de TI. “Infelizmente, estruturas multi-nuvem são complexas e a TI precisa tomar as medidas necessárias para mitigar os desafios da operação nesses mundos mistos, em parte privado, em parte público”.

Para endereçar esses desafios, a F5 Networks está lançando soluções sob medida para os principais ambientes de nuvem do mercado (Microsoft Azure, Amazon Web Services, Google Cloud Platform).

“Cada vez mais, as empresas estão optando por implementar aplicações em nuvens múltiplas – públicas e privadas, em data centers externos (colocation) e em seus próprios data centers”, ressalta Rita D’Andrea, country manager da F5 Brasil. “Em todos os casos, os gestores de TI estão lutando com o gerenciamento de diferentes ambientes de desenvolvimento, conjuntos de ferramentas e tecnologias de orquestração”. Para Rita, o portfólio de serviços e soluções de aplicação multi-nuvem da F5 dá aos clientes a liberdade de implementar qualquer aplicação em qualquer tipo de nuvem. Isso é feito com serviços de aplicação e segurança enterprise grade.

Soluções F5 consolidam as aplicações em ambiente multi-nuvem

  • Templates de solução de nuvem para Amazon Web Services, Azure e Google: oferta reduz a complexidade de implementar serviços da F5 para aplicações na nuvem pública. Esses novos templates simplificam e automatizam cases comuns de nuvem pública. Templates de soluções de nuvem estão também disponíveis para ambientes de nuvem privada OpenStack.
  • F5 BIG-IP Virtual Edition na Nuvem Google: agora, as organizações podem implementar serviços da F5 em todas as principais nuvens públicas. A F5 dá aos clientes maiores opções de plataformas de nuvem, com novas ofertas ‘traga sua própria licença’ para instâncias que variam de 25 Mbps a 5 Gbps.
  • Soluções de mercado integradas (Microsoft):  oferta que proporciona serviços F5 de fácil acesso, pré-empacotados, que aliam recursos como WAF e acesso federado a Office 365. Essas tecnologias são diretamente implementáveis a partir de public cloud marketplaces. Com isso, as empresas podem facilmente levar a inteligência F5 sobre aplicações para esses ambientes de nuvem.

Essas soluções estão alinhadas com o que mostra o relatório 2017 State of Application Delivery da F5.

Esse levantamento global indica que, embora mais clientes do que nunca estejam mudando para infraestruturas de nuvem, muitos estão decidindo conscientemente investir em tecnologias de múltiplas nuvens. Oitenta por cento dos entrevistados na enquete relatam estar compromissados com arquiteturas multi-nuvem, e 20 por cento afirmam que terão mais de metade das suas aplicações sendo executadas nas nuvens públicas e/ou privadas este ano. Durante o processo de mudanças para ambientes multi-nuvem, frequentemente surgem obstáculos inesperados. Isso inclui fatores como implementações de aplicações em múltiplas plataformas de nuvem que criam desafios ao gerenciamento dos serviços de aplicação; políticas de segurança inconsistentes que geram riscos de conformidade; e arquiteturas de nuvem múltipla que colocam mais pressão sobre a equipe de TI e seu conhecimento, além de diminuir o ROI (Return on investimento) esperado da migração para a nuvem.

Sobre a F5

A F5 provê soluções para o universo das aplicações. A F5 ajuda as organizações a criarem soluções escaláveis de computação em nuvem, data center e SDN (Software Defined Network, rede definida por software). Em todos os casos, a tecnologia F5 garante a entrega das aplicações a qualquer usuário, em qualquer lugar, a qualquer momento. A plataforma F5 amplia o alcance das soluções de TI – isso é feito com a ajuda de um rico ecossistema de parceiros da F5, incluindo fornecedores de soluções para orquestração de data centers. Um dos destaques da estratégia de negócios da F5 é sua flexibilidade, permitindo que os usuários projetem o modelo de infraestrutura que melhor atenda às suas necessidades. As maiores empresas globais confiam na F5 para estar à frente das tendências de computação em nuvem, segurança e mobilidade. A companhia, que tem sede em Seattle, Estados Unidos, atua no mercado brasileiro desde 2001, através de distribuidores e revendas. No final de 2005, a F5 instalou oficialmente sua subsidiária brasileira, em São Paulo. Mais informações: www.f5.com

03 maio

Malware para Mobile Internet Banking cresce 400% e ataca bancos do Brasil e da América Latina

Autor: Olga MacedoCategorias: Artigos Assinados, Blog

Rita D’Andrea*

Nada faz um criminoso digital mais feliz do que atacar aplicações de internet banking. A longevidade e a evolução de alguns malware com esse alvo não é surpreendente – afinal, o malware voltado a mobile banking é a maneira mais rápida e fácil de tirar dinheiro das vítimas. O mercado de malware para mobile banking é tão aquecido que cresceu 400% em 2016 – dados do Nokia Threat Intelligence Report. Desse total, 81% são voltados à plataforma Android de smartphones. As taxas de infecção de dispositivos móveis cresceram constantemente ao longo de 2016, avançando 63% em relação ao primeiro semestre do ano. Esse quadro é, de certo modo, previsível. O Android, com mais de 24.000 implementações diferentes, é o sistema operacional mais popular para smartphones – dados da Testarmy. Com isso, é ainda mais desafiador testar e manter seguros esses dispositivos móveis. Os consultores da Developer Android ressaltam que essa tarefa fica mais difícil quando se percebe que a maioria dos telefones Android está desatualizada, rodando versões sem correções (patches) essenciais para garantir a segurança do ambiente.

Do outro lado desta disputa encontram-se hackers profissionais e capitalizados que trabalham 24x7x365 para evoluir continuamente. O resultado é um malware como o Marcher Android Banking, um trojan (cavalo de Tróia) sempre em busca da perfeição: fugir da detecção e manter o dinheiro entrando.

É isso que mostra uma pesquisa da F5 realizada em março de 2017. Os experts do F5 Labs examinaram centenas de arquivos de configuração do Marcher para descobrir tendências de alvos (os bancos que estão sendo mais atacados) e de novas campanhas de ataques mundiais.

Estudo mostra alvos do malware Marcher Android Banking

Analisando os mais recentes arquivos de configuração, os alvos de março do Marcher foram primariamente bancos da Europa (64%), seguidos por Austrália (15%) e América Latina (12%). Em todos os casos, os hackers desenvolveram diversas versões do Marcher Android Banking sob medida para a interface e o ambiente de internet banking de grandes bancos.

O F5 Labs detectou 172 domínios alvos em março de 2017. Conforme esperado, a maioria (93%) era composta por bancos. Uma parte menor, mas interessante, dos alvos era composta por provedores de serviços de e-mail como Yahoo e Gmail, apps de redes sociais e serviços de mensagens como Facebook, Viber e WhatsApp.

O levantamento mostrou que alguns bancos são alvos preferenciais dos hackers que desenvolvem novas e inteligentes versões do Marcher Android Banking. No link https://f5.com/labs/articles/threat-intelligence/malware/marcher-gets-close-to-users-by-targeting-mobile-banking-android-apps-social-media-and-email-26004 estão disponíveis o estudo e a lista dos bancos globais e locais mais atacados pelo Marcher Android Banking.

Phishing e engenharia social

A meta dos criminosos digitais é atacar o elo mais fraco dos sistemas bancários: os correntistas. Os atacantes sabem que usar técnicas de engenharia social e phishing é algo que pode funcionar com pessoas comuns usuárias da Internet. Hoje boa parte da população bancarizada é usuária dos canais virtuais dos bancos, em especial, o internet banking. Essa realidade facilita o trabalho dos hackers, que usam diversos recursos para convencer o usuário/correntista a fazer o download de um app falso (malicioso) ou, então, entregar suas credenciais de acesso. Faz parte da estratégia dos criminosos explorar, também, os serviços e apps que os correntistas mais usam em suas vidas privadas – é o caso de e-mail, redes sociais, serviços de mensagens e grandes portais consumer como eBay, entre outros.

O estudo realizado pela F5 mostra que CISOs e também usuários devem estar alerta em relação à séria ameaça das campanhas de malware para Android. Essas campanhas continuam a evoluir, aprimorando seus modos de enganar usuários e fugir de detecção. À medida que o footprint de apps e dispositivos móveis cresce no mundo todo, isso impõe uma ameaça sempre crescente às instituições financeiras.

A disseminação de smartphones como a plataforma preferencial de acesso ao internet banking torna esse quadro ainda mais desafiador.

É fundamental que esses dispositivos sejam gerenciados e protegidos; isso pode ser feito por meio de soluções implementadas no celular ou por meio de sofisticadas plataformas corporativas que permitem que o gestor de TI do banco garanta remotamente a inviolabilidade desse ambiente.

*Rita D’Andrea é country manager da F5 Networks Brasil

24 abr

Realidade Virtual e Realidade Aumentada: a reinvenção do data center

Autor: Olga MacedoCategorias: Artigos Assinados, Blog

Tiago Khouri*

Na Sotheby’s International Realty, comprar uma ilha é uma experiência única graças às aplicações de Realidade Virtual (VR) que essa imobiliária de luxo já está utilizando. A meta é propiciar ao comprador bilionário uma imersão na nova propriedade – a forte sensação de realidade e de interatividade faz com que esse momento seja uma experiência impactante, com claro poder de gerar negócios.

Esse caso é só uma amostra do que ainda está por vir, pois os horizontes das aplicações de Realidade Virtual e Realidade Aumentada (AR) são muito amplos.

Conceitualmente, VR cria um mundo completamente virtual onde o usuário pode interagir com elementos desse cenário; AR, por outro lado, expande a sensação ao inserir, em cenas reais e locais que efetivamente existem, objetos virtuais criados digitalmente. O jogo Pokemon Go é a experiência AR mais difundida no mundo até agora.

Segundo pesquisas da Goldman Sachs, porém, o alcance dessas tecnologias irá muito além de jogos.  Até 2025, a venda de imóveis, o varejo e o atendimento de serviços de saúde usarão pesadamente aplicações de VR/AR, em que imagens virtuais e objetos digitais criarão um mundo paralelo para o consumidor. O Gartner indica que antes disso, em 2020, 100 milhões de pessoas já estarão fazendo compras em aplicações VR/AR que projetam o efeito de uma maquiagem no rosto da consumidora, o caimento de uma roupa em seu corpo. Nesta mesma data, segundo o instituto de pesquisa BI Intelligence, o mercado global (aplicações, infraestrutura de software, hardware e telecomunicações) de VR/AR atingirá a marca dos US$ 162 bilhões.

É importante destacar, porém, que para mostrar seu valor, as soluções de VR/AR demandam profundas mudanças na infraestrutura de TIC, em especial nos data centers, o coração de todas as aplicações virtuais.

Aqui estão alguns dos pontos que estão levando os data centers a se reinventarem.

Enormes volumes de dados

Aplicações VR e AR necessitam de uma enorme quantidade de dados – proporcionar estas experiências através da rede irá representar um grande desafio. Estima-se que um vídeo de 6k de resolução rodando nos óculos GearVR pode representar um arquivo 20 vezes maior do que um vídeo full HD atual.

Para viabilizar isto, será necessário realizar investimentos significativos para modernizar as redes de banda larga. As empresas estão estudando atentamente, também, os ganhos que novas tecnologias de rede e de compressão de video podem trazer para este quadro. O fato é que, com a disseminação de aplicações de VR/AR, a demanda sobre a infraestrutura irá aumentar e isso tem de ser contemplado nos planos futuros dos provedores de serviços (data centers).

Edge computing

Conforme a VR e a AR crescem, líderes de TI também precisam começar a escolher o local onde será instalado o data center – essa decisão deve leva em conta capacidades de largura de banda e de rede. A meta é diminuir a latência do sistema, algo crítico para aplicações tão pesadas e interativas quanto essas.

Diante desses desafios, vale a pena explorar a edge computing.

A edge computing coloca o data center próximo aos usuários finais, possibilitando que que análises, armazenamento e poder computacional estejam no mesmo lugar.  Esta estratégia fornece uma alternativa à abordagem tradicional, onde os data centers são remotos e os dados tem de viajar grandes distâncias antes de serem processados. Num mundo repleto de aplicações VR/AR, a edge computing será crítica para garantir que a experiência imersiva em mundos virtuais aconteça de maneira consistente.

Data Center resiliente

Além de tratar de problemas de conectividade e latência, os profissionais de TI precisam começar a melhorar a resiliência do data center. O poder computacional e o tráfego de dados necessário para fazer funcionar a AR e a VR colocam uma enorme sobrecarga na infraestrutura atual.

Para resolver isso, é preciso melhorar as capacidades de poder computacional e armazenamento.

Soluções de processamento de dados, análises e gestão de carga também precisam ser otimizados. Porém, melhorar só o seu próprio data center não é o suficiente. Para cumprir as metas de entregar as aplicações VR e AR, é necessário usar todas as tecnologias relevantes, contratando fornecedores externos para reforçar as capacidades. Esta abordagem para gestão de infraestrutura é chamada de Data Center Definido por Empresa (EDDC – Enterprise Defined Data Center).

A importância do gerenciamento

O EDDC e soluções edge necessários para entregar a VR e a AR em volume vão criar uma infraestrutura de TI mais complexa.

Neste quadro, é fundamental investir em  soluções de Gestão de Infraestrutura de Data Center (DCIM – Data Center Infrastructure Management). Essas sofisticadas plataformas de gerenciamento garantem que a infraestrutura do data center atue de forma otimizada, apresentando a capacidade, a potência e a disponibilidade que as novas aplicações exigem.

Empresas líderes do mundo digital, incluindo Airbnb e Uber, já se apoiam em ferramentas DCIM plenamente capazes de gerenciar um mix de serviços locais e hospedados remotamente. Isso permite que se identifique e remedie rapidamente os problemas. Embora a solução exata de DCIM a ser adotada pelas empresas varie de negócio para negócio, essa plataforma é mandatória para qualquer companhia que deseje proporcionar experiências VR e AR.

*Tiago Khouri é diretor de marketing e planejamento da Vertiv Latin America

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