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Estudo revela que apenas 43% das organizações monitoram e protegem três quartos de seus dispositivos de acesso

• Pesquisa realizada pelo Enterprise Strategy Group mapeia as políticas de gerenciamento de patches e correção de vulnerabilidades em smartphones, desktops, notebooks, servidores e dispositivos IoT;
• 50% dos entrevistados disseram que usuários utilizam até 5 diferentes dispositivos de acesso;
• No caso de empresas que possuem entre 1000 e 4999 dispositivos, 34% deste universo não é monitorado;
• Mais de 50% dos gestores destas organizações sofreram ataques;
• Crescimento do home office, equipes que atuam fora do perímetro e a contratação de forças de trabalho terceirizadas tornam esse quadro ainda mais complexo;
• Isso pode levar a corporação a gastar dias ou semanas para realizar o patch management seguro.

A Aiqon, um hub de inteligência em cybersecurity, anuncia as descobertas do estudo Endpoint Management. O relatório realizado pelo instituto de análises de mercado Enterprise Strategy Group (ESG) por encomenda da empresa Syxsense entrevistou, no primeiro semestre de 2023, 380 profissionais de TI e de segurança digital. Representadas com exclusividade no Brasil pela Aiqon, as soluções Syxsense capacitam as organizações a ver, encontrar e configurar com segurança todos os endpoints, independentemente do sistema operacional ou de onde estejam localizados. “Os analistas do ESG deixam claro que a atualização de software em ambientes distribuídos e com diferentes dispositivos endpoint continua sendo um desafio para as organizações”, destaca Thiago Felippe, o TJ, o CEO da Aiqon.

O relatório mostra que o uso de dispositivos não gerenciados segue aumentando, com a maioria das organizações tendo pontos cegos de segurança de endpoints – apenas 43% dos entrevistados afirmam estar monitorando ativamente três quartos ou mais de seus dispositivos. Nas organizações que possuem entre 1.000 e 4.999 dispositivos, 34% deles não são monitorados e mais da metade dos gestores dessas empresas relata ter sofrido vários ataques cibernéticos como resultado de dispositivos de endpoint não monitorados. Um dispositivo sem as atualizações necessárias pode ser uma porta aberta a invasões. Outra descoberta que merece destaque é o fato de que, para 50% dos entrevistados, seus usuários interagem com até 5 diferentes dispositivos de acesso.

“O estudo da ESG/Syxsense revela o quanto o espalhamento de dispositivos de todos os tipos em ambientes remotos – um resultado não só do home office, mas da demanda que muitas empresas enfrentam de monitorar dispositivos de consultores, vendedores, técnicos de manutenção etc. – torna desafiadora a tarefa de garantir a postura de segurança dos dispositivos dos usuários”, observa Felippe. Outra frente de batalha é a crescente disseminação de dispositivos IoT por áreas antes não digitalizadas.

Para os líderes de TI entrevistados, as organizações estão lidando com um desafio que acontece simultaneamente em dois níveis: monitorar e proteger o dispositivo de acesso. “A pesquisa ressalta que novas superfícies de ataques extremamente distribuídas dificultam o alinhamento da organização usuária às melhores práticas do patch management seguro”, diz Felippe.

Uma das razões para isso está descrita no quesito “Aumento no número de dispositivos de acesso e IoT” – 59% dizem que isso aumenta a complexidade do monitoramento, enquanto outros 22% afirmam que essa verdade dificulta a proteção dos dispositivos. Diante da afirmação “Ampliação do trabalho remoto”, 49% disseram que isso torna mais árdua a tarefa de monitoramento. 37% enfatizam que essa realidade impacta também a segurança dos dispositivos remotos. O quadro ganha ainda mais complexidade diante da frase “O número de vulnerabilidades de endpoints aumenta constantemente”. Enquanto 40% afirmam que isso dificulta o monitoramento, outros 39% ressaltam as lutas para corrigir essas vulnerabilidades e garantir a postura de segurança do dispositivo. 

Outro ângulo explorado pelo estudo diz respeito ao fato de que “Colaboradores usam um conjunto de diferentes dispositivos de acesso”. Diante disso, 40% afirmam que o monitoramento é mais desafiador, enquanto 27% acreditam que isso dificulta a proteção desses dispositivos heterogêneos.

Terceirização de forças de trabalho

E, finalmente, surge na pesquisa um fato que permeia todas as geografias: a crescente terceirização da força de trabalho. A afirmação “É complexo prover acesso a sistemas corporativos a partir de dispositivos que não pertencem à organização” encontra ressonância em 35% dos entrevistados – líderes de TI que veem nessa realidade mais uma barreira para o monitoramento desses dispositivos. Outros 26% afirmam que isso dificulta a proteção desse tipo de acesso.

Para Thiago Felippe, a tarefa de realizar o patch management de forma a reforçar a postura de segurança em escala, otimizando a produtividade dos times de TI e com a maior velocidade possível exige o uso de soluções como a plataforma Syxsense. Estudos da Syxsense apontam casos em que a empresa usuária, antes da entrada em cena da solução da empresa, gastava 130 horas por mês aplicando patches manualmente. Após implementar Syxsense, foi possível reduzir esse tempo para 7 horas por mês. “Trata-se de uma redução de 95% nas horas dispendidas em uma tarefa crítica, mas nem sempre executada a contento dentro das organizações”.

O fato da plataforma Syxsense oferecer, com o Syxsense Cortex, recursos de desenvolvimento Low Code, colabora para a fácil resolução deste desafio. Essa abordagem vai ao encontro da heterogeneidade dos ambientes das empresas usuárias. “Somente uma plataforma Low Code consegue oferecer o alcance necessário para que o gestor de TI conquiste, simultaneamente, visão e poderes de correção sobre todos os diferentes dispositivos e sistemas operacionais do ambiente”. A tecnologia Syxsense Cortex destaca-se por sua facilidade de uso – pessoas sem experiência em desenvolvimento de software conseguem criar o código necessário para automatizar o patch management seguro.

Patch management alinhado ao modelo Zero Trust Network Access (ZTNA)

Outro diferencial do Syxsense Cortex é o suporte que oferece para que a organização usuária realize a gestão de endpoints e a identificação e correção de vulnerabilidades dentro de uma visão ZTNA (Zero Trust Network Access). “Toda a ação da plataforma Syxsense é baseada no questionamento de acessos – nenhum dispositivo é confiável à princípio, e precisa comprovar suas credenciais para se conectar à rede da empresa. Isso promove o ‘hardening’ da postura de segurança de empresas que estão na nuvem, e precisam de novas garantias para sustentar seus processos de negócios”, detalha Alexandre Conceição, CTO da Aiqon.

A Aiqon representa com exclusividade a Syxsense no Brasil. Isso é feito em um modelo único de negócios: a Aiqon assegura e resolve todas as questões de câmbio e de tributos para entregar, com a melhor relação custo/benefício, soluções avançadas de segurança como a Syxsense. Essa abordagem diferenciada soma-se à expertise dos profissionais Aiqon em cybersecurity, que entregam ao cliente treinamento e suporte em níveis 1 e 2 em português, acompanhando o cliente quando o nível 3 é necessário junto à Syxsense. As soluções Syxsense estão ao alcance de parceiros de negócios Aiqon em todo o Brasil.

Sobre a Aiqon

A Aiqon é um hub de inteligência em cybersecurity que acelera a jornada de empresas brasileiras empenhadas em proteger seus ambientes e dados com tecnologias internacionais de ponta. Isso é feito com um excelente custo/benefício, por meio de soluções de 10 empresas – incluindo a Syxsense, a Netwrix e a Swimlane – representadas com exclusividade pela Aiqon. Tudo em moeda local: o câmbio e as questões tributárias são assegurados e resolvidos pela Aiqon. A empresa cliente da Aiqon usufrui, ainda, de suporte em níveis 1, 2 e 3 em português, de treinamento e da inteligência Aiqon em defesas digitais. Com essa abordagem, a Aiqon torna-se um trusted advisor do cliente em tudo o que diz respeito à cybersecurity. A Aiqon atua, ainda, como a única distribuidora desses fornecedores, capacitando parceiros de todo o país a anteciparem e resolverem os desafios de segurança de seus clientes. Mais informações: www.aiqon.com.br.

Low Code é diferencial do patch management seguro oferecido pela plataforma Syxsense

• Solução distribuída com exclusividade no Brasil pela Aiqon acelera a atualização de endpoints em ambientes heterogêneos e na nuvem;
• Isso é feito dentro de uma visão de segurança em escala, com o uso de recursos de Low Code para, com simplicidade, ampliar o alcance das ações automatizadas de identificação e correção de vulnerabilidades;
• Plataforma atua em conformidade com o modelo ZTNA (Zero Trust Network Access).

A Aiqon, um hub de inteligência em cybersecurity, traz ao Brasil a plataforma Syxsense, incluindo o Syxsense Cortex, uma tecnologia Low Code para automação de patch management com recursos de cybersecurity. As soluções Syxsense capacitam as organizações a ver, encontrar e configurar com segurança todos os dispositivos (clients, servidores e dispositivos móveis), independentemente do sistema operacional ou de onde esses dispositivos estejam localizados. Consolidando e automatizando o gerenciamento de dispositivos, patches e vulnerabilidades – incluindo remediação –, os clientes de Syxsense obtêm uma visão mais completa de sua superfície de ataque em um único console e podem responder mais rapidamente aos riscos cibernéticos e de TI. Fica mais fácil, também confirmar facilmente se as políticas de segurança estão em vigor e validar a conformidade.

Para Thiago Felippe, o TJ, CEO da Aiqon, a distribuidora exclusiva da Syxsense no Brasil, depois da pandemia, não só o home office, mas vários ambientes de trabalho distribuídos se tornaram uma realidade. “Neste contexto, a tarefa de realizar o patch management de forma a reforçar a postura de segurança em escala, otimizando a produtividade dos times de TI e com a maior velocidade possível exige o uso de soluções de Low Code como o Syxsense Cortex”. Essa abordagem vai ao encontro da heterogeneidade dos ambientes das empresas usuárias. “Somente uma plataforma Low Code consegue oferecer o alcance necessário para que o gestor de TI conquiste, simultaneamente, visão e poderes de correção sobre todos os elementos do ambiente”. A oferta Syxsense Cortex destaca-se por sua facilidade de uso – pessoas sem experiência em desenvolvimento de software conseguem criar o código necessário para automatizar o patch management seguro.

Estudos da Syxsense apontam casos em que a empresa usuária, antes da entrada em cena da solução da empresa, gastava 130 horas por mês aplicando patches manualmente. Após implementar Syxsense, foi possível reduzir esse tempo para 7 horas por mês. “Trata-se de uma redução de 95% nas horas dispendidas em uma tarefa crítica, mas nem sempre executada a contento dentro das organizações”, ressalta Felippe. “Recursos de desenvolvimento Low Code para a plataforma Syxsense permitem que, independentemente da complexidade do ambiente usuário, isso seja feito de forma automatizada e com a máxima agilidade”.

Patch Management alinhado ao modelo ZTNA 

Vale destacar que a plataforma Syxsense vai além do patch management, remediando até mesmo vulnerabilidades que não podem ser corrigidas com um patch ou uma atualização. Vulnerabilidades que exigem uma abordagem de defesa profunda, com reconfigurações ou controles de segurança adicionais, podem ser difíceis de corrigir em uma empresa inteira. “O Syxsense Cortex automatiza todas as tarefas, incluindo a configuração de dispositivos – fica fácil monitorar e gerenciar uma extensa e heterogênea superfície de ataque, inclusive implementando as correções necessárias. Isso é feito numa oferta Low Code com baixo TCO (Total Cost of Ownership)”.

Outro diferencial do Syxsense Cortex é o suporte que oferece para que a organização usuária realize a gestão de endpoints e a identificação e correção de vulnerabilidades de forma alinhada ao modelo ZTNA (Zero Trust Network Access). “Toda a ação da plataforma Syxsense é baseada no questionamento de acessos – nenhum dispositivo é confiável à princípio, e precisa comprovar suas credenciais para se conectar à rede da empresa. Isso promove o ‘hardening’ da postura de segurança de empresas que estão na nuvem, e precisam de novas garantias para sustentar seus processos de negócios”, detalha Alexandre Conceição, CTO da Aiqon.

Aliança Aiqon e Syxsense: jornada de inovação

Na visão Ashley Leonard, CEO e Fundador da Syxsense, a Aiqon é um parceiro chave na oferta desta tecnologia ao mercado brasileiro. “Nesta aliança, a Syxsense fornece à Aiqon produtos avançados e suporte ao cliente, juntamente com capacitação de vendas e materiais de marketing. A Aiqon, por sua vez, agrega à esta parceria perspectivas sob medida para o mercado brasileiro. Devido à sua profundidade e expertise em cybersecurity e negócios, a Aiqon ocupa uma posição singular, sendo um parceiro estratégico para levar a inteligência Syxsense às organizações brasileiras”.

Para Ashley Leonard, o valor da equipe da Aiqon é triplo. “Em primeiro lugar, seu conhecimento das necessidades das empresas brasileiras não pode ser subestimado”. O segundo ponto é a experiência Aiqon na área de TI e segurança – isso significa que seu time é capaz de agilizar o uso de Syxsense para atender às necessidades de seus clientes com eficiência, gerando resultados mais rapidamente. “E, finalmente, vale destacar que a equipe da Aiqon está sempre em busca de crescimento e inovação. Devido à Syxsense também ter uma propensão à inovação, avançamos juntas em prol de um único resultado: assegurar que os clientes da Aiqon obtenham o melhor em serviços e tecnologia de cybersecurity”.

Preços ajustados à realidade brasileira 

A Aiqon representa com exclusividade a Syxsense no Brasil há dez anos. Isso é feito em um modelo único de negócios: a Aiqon assegura e resolve todas as questões de câmbio e de tributos para entregar, com a melhor relação custo/benefício, soluções avançadas de segurança de empresas visionárias como a Syxsense. Essa abordagem diferenciada soma-se à expertise dos profissionais Aiqon em cybersecurity, que entregam ao cliente treinamento e suporte em níveis 1 e 2 em português, acompanhando o cliente quando o nível 3 é necessário junto à Syxsense.

Os preços ajustados para a realidade brasileira permitem que os clientes Aiqon tenham acesso a soluções de vanguarda do mercado global. “Hoje, dezenas de milhares de dispositivos de organizações brasileiras são protegidos e atualizados com ajuda dos serviços Aiqon e da tecnologia Syxsense”, resume Conceição, o CTO da Aiqon. As soluções Syxsense estão, também, ao alcance de parceiros de negócios Aiqon em todo o Brasil.

Sobre a Aiqon

A Aiqon é um hub de inteligência em cybersecurity que acelera a jornada de empresas brasileiras empenhadas em proteger seus ambientes e dados com tecnologias internacionais de ponta. Isso é feito com um excelente custo/benefício, por meio de soluções de 10 empresas – incluindo a Syxsense, a Netwrix e a Swimlane – representadas com exclusividade pela Aiqon. Tudo em moeda local: o câmbio e as questões tributárias são assegurados e resolvidos pela Aiqon. A empresa cliente da Aiqon usufrui, ainda, de suporte em níveis 1, 2 e 3 em português, de treinamento e da inteligência Aiqon em defesas digitais. Com essa abordagem, a Aiqon torna-se um trusted advisor do cliente em tudo o que diz respeito à cybersecurity. A Aiqon atua, ainda, como a única distribuidora desses fornecedores, capacitando parceiros de todo o país a anteciparem e resolverem os desafios de segurança de seus clientes. Mais informações: www.aiqon.com.br.

Sobre a Syxsense

Syxsense, líder global em soluções de segurança unificada e gerenciamento de endpoints (Unified Security and Endpoint Management, USEM), desenvolve software nativo da nuvem. Essa plataforma centraliza as funções de gerenciamento de dispositivos, patching e vunerabilidades. Isso é feito de forma a promover a remediação, a conformidade e o alinhamento Zero Trust do endpoint. Automação e orquestração são parte desta estratégia. Com a oferta Syxsense, MSPs e MSSPs, grandes organizações e órgãos do governo conquistam visibilidade em tempo real sobre dispositivos, redes e a infraestrutura da nuvem. Isso é feito de modo a promover a eficiência operacional, a produtividade do colaborador e reduzir o risco. Para saber mais, visite www.syxsense.com.

Aiqon cresce 112% em 2022

• Hub de inteligência em cybersecurity representa 10 fornecedores globais;
• No ano passado, a empresa conquistou dezenas de clientes entre as maiores empresas brasileiras;
• Proposta de valor inclui resolver todas as questões de câmbio e de tributos envolvidas na entrega de soluções avançadas ao mercado;
• Experts Aiqon atendem o cliente em português, oferecendo treinamento e suporte em níveis 1, 2 e 3;
• Ecossistema de canal Aiqon está em expansão, levando a inteligência Aiqon para todo o Brasil.

A Aiqon, um hub de inteligência em cybersecurity, anuncia que cresceu 112% entre 2021 e 2022. Com um modelo único de negócios, a Aiqon assegura e resolve todas as questões de câmbio e de tributos para entregar, com a melhor relação custo/benefício, soluções avançadas de segurança de dez fornecedores globais. Essa abordagem diferenciada soma-se à expertise dos profissionais Aiqon em cybersecurity, que entregam ao cliente treinamento e suporte em níveis 1, 2 e 3 em português. O resultado desta estratégia é que, em 2022, a Aiqon conquistou dezenas de clientes entre as maiores organizações do Brasil, avançando também no segmento SMB e ampliando seu ecossistema de canais. Hoje, 40% do faturamento da Aiqon vem de grandes contas, outros 40% do atendimento ao universo SMB e 20% é gerado pelas ações dos parceiros de canal Aiqon.

O crescimento da empresa se deu em todas as verticais, mas gigantes do setor de finanças e de Telecom se destacaram por utilizar de forma intensa inúmeras ofertas de cybersecurity da Aiqon. “Por trás destes avanços está uma empresa que possui um portfólio de soluções inovadoras que atacam a raiz dos problemas de cybersecurity”, destaca Thiago N. Felippe, o TJ, CEO da Aiqon. “A variedade de soluções, a expertise da nossa equipe, o relacionamento próximo com os fabricantes e os preços ajustados para a realidade brasileira permitem que os clientes Aiqon tenham acesso a soluções de vanguarda do mercado global com uma excelente relação custo/benefício”.

Meta é crescer 50% em 2023

Em 2023, a Aiqon espera atingir um crescimento de 50%. Para isso, a Aiqon oferece soluções de cybersecurity em camadas, sob medida para organizações de diferentes portes e verticais enfrentando ameaças em constante evolução. “A maturidade digital de cada empresa é única, e determina o tipo de solução que adotará para se defender de ataques”, reflete Felippe.

O amplo portfólio da Aiqon inclui soluções para bloqueio de ameaças, gestão de risco e de identidade, proteção de dados e de dispositivos e suporte a DevSecOps.Os fornecedores Netwrix, Syxsense e Swimlane são representados com exclusividade pela Aiqon. As ofertas das empresas Silverfort, Obsidian, Comforte, Virtru, Adaptive Shield, Deep Instinct e Crashtest Security (recentemente adquirida pela Veracode) também fazem parte do portfólio da Aiqon. 

Segundo Felippe, uma das soluções mais procuradas é a oferta Syxsense de Unified Security Endpoint Management (USEM). “É uma tecnologia desenvolvida para o mundo do cloud computing e do trabalho híbrido. A inteligência Syxsense realiza o mapeamento de vários ambientes e todo tipo de dispositivo, de um smartphone a um servidor, checando as vulnerabilidades que têm de ser remediadas e efetuando o patch management de forma totalmente automatizada, 24×7”. Tecnologias legacy tinham o foco no perímetro e, para serem usadas no mundo atual, exigiam muitas horas/homem, tendo de ser configuradas manualmente. “O Syxsense, ao contrário, antecipa e resolve os desafios do mundo pós-perímetro, liberando os profissionais de cybersecurity para outras tarefas”.

Auditoria de conformidade à LGPD

Outra frente de batalha em 2023 é a busca por conformidade a legislações e normas. “Da LGPD à ISO 27001, passando por vários outros frameworks, é urgente que as organizações realizem a auditoria de seus processos para gerar evidências de conformidade”, explica Felippe. “Com a solução Netwrix Auditor, o DPO da organização tem acesso a dados sobre o alinhamento da empresa ao SOX, PCI DSS e NIST, num total de 18 normas globais”. Isso é feito numa abordagem multiplataforma e instantânea, com a possibilidade de auditar detalhes da ação, por exemplo, de um usuário em uma aplicação.

Privileged Access Management (PAM)

Na visão de Felippe, uma terceira área crítica para CIOs e CISOs em 2023 é evitar as movimentações laterais (leste-oeste) de invasores que penetraram no ambiente corporativo por alguma vulnerabilidade e, num segundo momento, tentam roubar as senhas de um acesso privilegiado para aprofundar a violação. “É neste ponto que entra em cena a oferta de PAM (Privileged Access Management) da Netwrix, o Netwrix Privilege Secure”.

Essa solução é extremamente fácil de implementar e usar, reduzindo a poucas horas o trabalho de configuração da ferramenta. “Há casos em que os times de ICT Security lutam por anos para colocar em operação uma plataforma PAM. Com o Netwrix Privilege Secure, o ‘cofre de senhas’ da solução PAM atua sobre os mais variados ambientes da organização a partir de uma console central inteligente. Isso é feito de modo a bloquear o roubo de credenciais de usuários privilegiados, impedindo o acesso de criminosos aos sistemas da organização”.

Canal Aiqon expande-se pelo país 

Vale destacar que essas e outras soluções no estado-da-arte em cybersecurity representadas pela Aiqon estão ao alcance de parceiros de negócios de todo o Brasil. “Nosso canal está em franca expansão – mais do que distribuir tecnologias, compartilhamos conhecimentos estratégicos para ajudar nossos parceiros a ampliar seus ganhos com projetos de cybersecurity”.

O canal Aiqon colabora para o avanço da maturidade digital do Brasil como um todo. “O Brasil é um grande alvo do crime digital. Nos últimos anos, toda semana ficamos sabendo de um vazamento de dados ou um ransomware focado em empresas que tiveram seus processos afetados por violações e ataques”, observa Felippe.

Essa realidade acelera a busca de novos níveis de maturidade em cybersecurity. “Nosso ecossistema de canais é crítico nesta jornada de transformação, e conta com o apoio do time Aiqon para facilitar o acesso, com a melhor relação custo-benefício, de empresas de todos os estados, todas as verticais e todos os portes ao que há de mais avançado em cybersecurity”, resume Felippe.

Sobre a Aiqon

A Aiqon é um hub de inteligência em cybersecurity que acelera a jornada de empresas brasileiras empenhadas em proteger seus ambientes e dados com tecnologias internacionais de ponta. Isso é feito com um excelente custo/benefício, por meio de soluções de 10 empresas – incluindo a Syxsense, a Netwrix e a Swimlane, representadas com exclusividade pela Aiqon. Tudo em moeda local: o câmbio e as questões tributárias são assegurados e resolvidos pela Aiqon. A empresa cliente da Aiqon usufrui, ainda, de suporte em níveis 1, 2 e 3 em português, de treinamento e da inteligência Aiqon em defesas digitais. Com essa abordagem, a Aiqon torna-se um trusted advisor do cliente em tudo o que diz respeito à cybersecurity. A Aiqon atua, ainda, como a única distribuidora desses fornecedores, capacitando parceiros de todo o país a anteciparem e resolverem os desafios de segurança de seus clientes. Mais informações: www.aiqon.com.br.